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Título do Grêmio na Libertadores de 1995 completa 20 anos neste domingo

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Há exatos 20 anos, na noite de 30 de agosto de 1995, o Grêmio conquistava a Copa Libertadores pela segunda vez em sua história. Diante do colombiano Atlético Nacional e em um Atanasio Girardot com mais de 50 mil torcedores, o Tricolor alcançava um título após duelos épicos com o Palmeiras e um desempenho praticamente perfeito no Olímpico. Todo e qualquer gremista que viveu intensamente aquela conquista celebra o aniversário de 20 anos do feito celebrado em Medellín com saudosismo e satisfação por ter acompanhado o desempenho do time de Danrlei, Paulo Nunes Jardel & Cia.

Como era tradição, o Grêmio teve a companhia do outro time brasileiro que se classificou para a Libertadores: o temido Palmeiras, atual bicampeão do Campeonato Brasileiro e apontado como o grande favorito para buscar o título que ainda não tinha. O Grupo 4 foi completada pelos equatorianos Emelec e El Nacional. A missão tricolor era ter um bom desempenho em seus três primeiros jogos, já que todos seriam na condição de visitante.

A estreia foi com derrota para o Palmeiras de Antônio Carlos, Roberto Carlos, Rivaldo, Edmundo & Cia., por 3 a 2. A estadia no Equador terminou com empates diante de Emelec (2 a 2) e vitória contra o El Nacional, por 2 a 1. O Grêmio não conseguiu vencer o Palmeiras em seu primeiro jogo no Olímpico. O empate, em 0 a 0, seria o único diante da torcida naquela Libertadores. Soberano, o Tricolor triunfou contra os rivais equatorianos e avançou como o vice-líder da chave, com 13 pontos. Palmeiras, o líder com 14, e Emelec, o terceiro com cinco, voltariam a cruzar caminho tricolor na sequência.

PASSEIO CONTRA O OLÍMPIA ANTES DE DUELOS ÉPICOS COM O PALMEIRAS

O Grêmio teve o até então invicto Olímpia, do Paraguai, como rival nas quartas de final. O Tricolor não tomou conhecimento e, em pleno Defensores del Chaco, fez 3 a 0. A vaga às quartas de final seria confirmada como novo triunfo, desta vez por 2 a 0, no Olímpico. Eis que o Palmeiras voltou a ser rival. A Libertadores voltaria a contar com os sempre muito esperados duelos do Tricolor contra a então base da Seleção Brasileira. O jogo de ida, no Olímpico, teve de tudo um pouco. Expulsões de Rivaldo, Válber e Dinho, com os dois últimos se "enfrentando" após receberem o cartão vermelho e o goleiro Danrlei se envolvendo na confusão que renderia uma suspensão, até então inédita em Libertadores, para o jogo da volta.

Com direito a paralisação por 14 minutos por conta das brigas e confusões, o Grêmio atropelou o Palmeiras: 5 a 0 com três gols de Jardel, o futuro artilheiro da Libertadores, Arílson e Arce. Classificação garantida? Nada disso. A partida de volta, no Parque Antártica, quase fez o time paulista entrar para a história. Mas o destino tricolor era ser campeão. O Grêmio fez 1 a 0 logo aos oito minutos, com Jardel, sempre ele. O Palmeiras foi em busca do milagre. Milagre que quase veio. Derrotado por 5 a 1, o Grêmio avançava graças ao gol marcado pelo camisa 16.

APÓS NOVOS DUELOS COM O EMELEC, GRÊMIO FAZ HISTÓRIA NA COLÔMBIA

Semifinais e... novos duelos contra o Emelec!. Empate em 2 a 2 no George Capwell e triunfo, por 2 a 0, no Olímpico. O Grêmio carimbava, em 16 de agosto, a vaga na decisão da Libertadores de 1995 com gols de Paulo Nunes e Jardel. O adversário da decisão seria o Atlético Nacional de Medellín, time de Higuita e dos atacantes Angel, Aristizábal & Cia. Não seria fácil superar o time colombiano.

No jogo de ida da decisão, o Grêmio mostrou força, fez 3 a 1 e ficou próximo do título. Marulanda, contra, Jardel e Paulo Nunes marcaram para o Tricolor. Angel descontou. Sobrou pressão no Atanasio Girardot em 30 de agosto. Empurrado por uma fanática torcida, o Atlético Nacional fez 1 a 0 com Aristizábal e logo aos 12 minutos. O Grêmio perdeu o volante Luís Carlos Goiano expulso, mas mostrou competência, soube suportar a pressão e rival e chegou ao empate com Dinho, em pênalti sofrido por Alexandre Gaúcho, aos 41 minutos. A América era, merecidamente, mais uma vez tricolor. Mais uma vez gremista. O 30 de agosto de 1995 entrou para a história.

– Foi uma satisfação muito grande ter atuado pelo Grêmio. Aprendemos muito uns com os outros, construímos um grupo vitoriosos e ganhamos o respeito dos adversários. A Libertadores foi muito marcante para nós. Foi muito satisfatório ter representado tão bem o torcedor gremista – recorda o ex-zagueiro Adilson, hoje treinador Adilson Batista, que foi o capitão tricolor na Libertadores, ao LANCE!.

– A satisfação de ter feito parte daquele grupo é muito grande. São ótimas lembranças. É sempre bom lembrar de momentos tão marcantes e que ficaram gravados na história do clube e de todos os que fizeram parte daquela conquista – destacou o então lateral-esquerdo Roger, hoje técnico do Grêmio, ao L!.

O Grêmio encerrou a Libertadores de 1995 com uma vitoriosa campanha de 14 jogos, com oito vitórias, quatro empates e apenas duas derrotas. Foram 29 gols marcados, sendo 11 de Jardel, o artilheiro da competição, e 14 sofridos. 

A CAMPANHA GREMISTA NA LIBERTADORES DE 1995:

DATA

Há exatos 20 anos, na noite de 30 de agosto de 1995, o Grêmio conquistava a Copa Libertadores pela segunda vez em sua história. Diante do colombiano Atlético Nacional e em um Atanasio Girardot com mais de 50 mil torcedores, o Tricolor alcançava um título após duelos épicos com o Palmeiras e um desempenho praticamente perfeito no Olímpico. Todo e qualquer gremista que viveu intensamente aquela conquista celebra o aniversário de 20 anos do feito celebrado em Medellín com saudosismo e satisfação por ter acompanhado o desempenho do time de Danrlei, Paulo Nunes Jardel & Cia.

Como era tradição, o Grêmio teve a companhia do outro time brasileiro que se classificou para a Libertadores: o temido Palmeiras, atual bicampeão do Campeonato Brasileiro e apontado como o grande favorito para buscar o título que ainda não tinha. O Grupo 4 foi completada pelos equatorianos Emelec e El Nacional. A missão tricolor era ter um bom desempenho em seus três primeiros jogos, já que todos seriam na condição de visitante.

A estreia foi com derrota para o Palmeiras de Antônio Carlos, Roberto Carlos, Rivaldo, Edmundo & Cia., por 3 a 2. A estadia no Equador terminou com empates diante de Emelec (2 a 2) e vitória contra o El Nacional, por 2 a 1. O Grêmio não conseguiu vencer o Palmeiras em seu primeiro jogo no Olímpico. O empate, em 0 a 0, seria o único diante da torcida naquela Libertadores. Soberano, o Tricolor triunfou contra os rivais equatorianos e avançou como o vice-líder da chave, com 13 pontos. Palmeiras, o líder com 14, e Emelec, o terceiro com cinco, voltariam a cruzar caminho tricolor na sequência.

PASSEIO CONTRA O OLÍMPIA ANTES DE DUELOS ÉPICOS COM O PALMEIRAS

O Grêmio teve o até então invicto Olímpia, do Paraguai, como rival nas quartas de final. O Tricolor não tomou conhecimento e, em pleno Defensores del Chaco, fez 3 a 0. A vaga às quartas de final seria confirmada como novo triunfo, desta vez por 2 a 0, no Olímpico. Eis que o Palmeiras voltou a ser rival. A Libertadores voltaria a contar com os sempre muito esperados duelos do Tricolor contra a então base da Seleção Brasileira. O jogo de ida, no Olímpico, teve de tudo um pouco. Expulsões de Rivaldo, Válber e Dinho, com os dois últimos se "enfrentando" após receberem o cartão vermelho e o goleiro Danrlei se envolvendo na confusão que renderia uma suspensão, até então inédita em Libertadores, para o jogo da volta.

Com direito a paralisação por 14 minutos por conta das brigas e confusões, o Grêmio atropelou o Palmeiras: 5 a 0 com três gols de Jardel, o futuro artilheiro da Libertadores, Arílson e Arce. Classificação garantida? Nada disso. A partida de volta, no Parque Antártica, quase fez o time paulista entrar para a história. Mas o destino tricolor era ser campeão. O Grêmio fez 1 a 0 logo aos oito minutos, com Jardel, sempre ele. O Palmeiras foi em busca do milagre. Milagre que quase veio. Derrotado por 5 a 1, o Grêmio avançava graças ao gol marcado pelo camisa 16.

APÓS NOVOS DUELOS COM O EMELEC, GRÊMIO FAZ HISTÓRIA NA COLÔMBIA

Semifinais e... novos duelos contra o Emelec!. Empate em 2 a 2 no George Capwell e triunfo, por 2 a 0, no Olímpico. O Grêmio carimbava, em 16 de agosto, a vaga na decisão da Libertadores de 1995 com gols de Paulo Nunes e Jardel. O adversário da decisão seria o Atlético Nacional de Medellín, time de Higuita e dos atacantes Angel, Aristizábal & Cia. Não seria fácil superar o time colombiano.

No jogo de ida da decisão, o Grêmio mostrou força, fez 3 a 1 e ficou próximo do título. Marulanda, contra, Jardel e Paulo Nunes marcaram para o Tricolor. Angel descontou. Sobrou pressão no Atanasio Girardot em 30 de agosto. Empurrado por uma fanática torcida, o Atlético Nacional fez 1 a 0 com Aristizábal e logo aos 12 minutos. O Grêmio perdeu o volante Luís Carlos Goiano expulso, mas mostrou competência, soube suportar a pressão e rival e chegou ao empate com Dinho, em pênalti sofrido por Alexandre Gaúcho, aos 41 minutos. A América era, merecidamente, mais uma vez tricolor. Mais uma vez gremista. O 30 de agosto de 1995 entrou para a história.

– Foi uma satisfação muito grande ter atuado pelo Grêmio. Aprendemos muito uns com os outros, construímos um grupo vitoriosos e ganhamos o respeito dos adversários. A Libertadores foi muito marcante para nós. Foi muito satisfatório ter representado tão bem o torcedor gremista – recorda o ex-zagueiro Adilson, hoje treinador Adilson Batista, que foi o capitão tricolor na Libertadores, ao LANCE!.

– A satisfação de ter feito parte daquele grupo é muito grande. São ótimas lembranças. É sempre bom lembrar de momentos tão marcantes e que ficaram gravados na história do clube e de todos os que fizeram parte daquela conquista – destacou o então lateral-esquerdo Roger, hoje técnico do Grêmio, ao L!.

O Grêmio encerrou a Libertadores de 1995 com uma vitoriosa campanha de 14 jogos, com oito vitórias, quatro empates e apenas duas derrotas. Foram 29 gols marcados, sendo 11 de Jardel, o artilheiro da competição, e 14 sofridos. 

A CAMPANHA GREMISTA NA LIBERTADORES DE 1995:

DATA