Dia 27/10/2015
22:34
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A Olimpíada de Pequim (CHN), em 2008, ficou marcada negativamente na carreira de Fabiana Murer. Um problema da organização dos Jogos, fez com que sumissem as varas que a atleta utiliza para saltar. Esperança de medalha para o país, a brasileira não foi ao pódio. Meses depois, teve um encontro com Roberto Gesta de Melo, presidente da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), na sede da entidade, em Manaus (AM).

O salto que garantiu ouro para Fabiana Murer no Mundial



À época, também esteve presente na conversa a recém-campeã olímpica Maurren Maggi, que exibia sua medalha de ouro conquistada nos Jogos. Foi aí que veio a previsão de Gesta.

- Alguns meses depois, ela e a Maurren foram para Manaus para me cumprimentar. A Maurren levou a medalha de ouro dela e eu disse para a Fabiana: "Ainda vou entregar uma dessas para você" - revelou o mandatário do atletismo nacional.

Gesta, que foi abraçado por Fabiana durante a volta olímpica da atleta, fez questão de lembrar a saltadora que essa medalha já deveria ter vindo nos Jogos de Pequim (CHN).

Superintendente crê em recorde em Daegu (CDS)

Martinho Nobre, superindentente técnico da Confederação Brasileira (CBAt), empolgado com a conquista de Fabiana Murer, já projeta resultados ainda maiores para a delegação brasileira em Daegu (CDS).

Segundo ele, o objetivo é superar o maior número de finais do Brasil em uma só edição do torneio.

- Nosso maior número de finais em uma edição de Mundiais é seis, mas acho que dá para superar. Com certeza, podemos conseguir um resultado melhor - afirmou o dirigente.

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