Dia 29/02/2016
23:58
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Depois de 11 dias de Bienal do Livro, o Fluminense só tem motivos para comemorar. Primeiro clube de futebol a ter um estande no mais tradicional evento literário do país, o Tricolor lucrou com a venda de livros, 102 novos sócios, média de quase 10 inscritos por dia, e grande visibilidade. Ganho significativo para a instituição, que foi comemorado por Dhaniel Cohen e Heitor D'Alincourt, membros do Flu-Memória, e principais idealizadores da iniciativa inédita, ao LANCE!Net.

- O retorno de imagem que o clube teve com a Bienal do Livro é inestimável. Foi bom demais o Fluminense ter vários tricolores ilustres dos meios literário, artístico ou cultural dentro do projeto, como Pedro Bial, Fernanda Montenegro, Nelson Motta, Jô Soares, Thalita Rebouças, Miguel Paiva, Zuenir Ventura, Ivan Sant´anna, Merval Pereira, Guilherme Fiuza, João Barone, André Trigueiro, Evandro Mesquita, Fausto Fawcett, Marcelo Janot, Sydney Garambone, Marcos Caetano, João Máximo, Sergio Sá Leitão, Sergio Garcia, Nelsinho Rodrigues, entre outros - disse Dhaniel, complementado por Heitor:

- Foi emocionante, as pessoas todas com um carinho enorme. O que mais gostei foram as visitações escolares. Os alunos iam com o coração aberto, esperando muito da Bienal e vi alguns perguntarem para as professoras se tinha um espaço também dos outros clubes. Isso é muito significativo. Uma dimensão que a gente só vai entender depois. Vivemos 11 dias de um sonho, com a presença de muitos tricolores ilustres e outros tantos apaixonados que fizeram um grande painel de ideias e pensamentos sobre o Fluminense. Um sonho. Quase a criação de um Planeta Fluminense.

Os organizadores já confirmaram que a ideia do Fluminense é a de se tornar presença constante na Bienal. No evento que ocorrerá daqui a dois anos, o pensamento é ter um estande ainda maior com uma grande quantidade de obras que estão para ser produzidas e uma nova grande confraternização tricolor.

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