A volta da Lotus à Fórmula 1, em associação com a Renault, seria apenas como patrocinadora principal da equipe. Eric Boullier, chefe da montadora francesa e da Gravity, braço esportivo da Genii Capital, garantiu que a investidora é que comanda a equipe.
Ao fim de 2010, a Renault vendeu seus 25% restantes na equipe para a Genii Capital, que, segundo a revista italiana "Autosprint", possuiu agora 100% das ações.
- A Renault decidiu mudar seu foco na F-1 e vendeu seus 25% de ações restantes para a Genii Capital - confirmou o dirigente.
Após o acordo entre o Grupo Lotus e a Renault, a montadora malaia deu a entender que havia comprado parte das ações da equipe de Fórmula 1, mas sendo ainda a Genii sócia majoritária.
O dirigente afirmou que o longo prazo do acordo firmado com a Lotus, até 2017, é essencial para o patrocínio no momento, mas que poderia levar a Lotus a ser acionista no futuro.
Como parte do acordo, a Proton enviou 25 engenheiros para acompanhar o trabalho da equipe na fábrica em Enstone.