Dia 01/03/2016
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Adalberto Baptista mal voltou ao cenário político do São Paulo e sua figura já entra em pauta como possível candidato à presidência do clube em 2014. Antes de deixar o Tricolor, o ex-diretor de futebol era tido - junto de Roberto Natel e Carlos Augusto de Barros e Silva (o Leco) - como um dos nomes para a sucessão de Juvenal Juvêncio, que também conta com o ex-presidente Carlos Miguel Aidar. Reintegrado à diretoria pelo mandatário, de quem faz novamente o papel de braço-direito, o agora diretor secretário-geral nega que vá concorrer ao posto nas eleições de abril do ano que vem, mas não descarta fazê-lo no futuro.

- Não vou ser, nem era, nunca fui, sempre neguei, sempre falei que eu nunca me julguei não apto como gestor, mas politicamente sei que tem uma trilha muito grande no São Paulo ainda para que eu possa postular (a presidência). Não é o momento e todo mundo sabe disso - disse, em entrevista exclusiva ao LANCE!Net.

Membro da situação e homem de confiança de Juvenal, Adalberto Baptista acompanha de perto a corrida eleitoral do clube do Morumbi. Sobre a oposição, critica a postura adotada pelo vereador Marco Aurélio Cunha, antes candidato e que agora deve apoiar o ex-diretor jurídico são-paulino Kalil Rocha Abdalla no próximo pleito.

- Que a candidatura do Marco era um natimorto todos sabiam. Até porque ele se lançou mais para ficar na mídia, por ser vereador, como o Aurélio Miguel em outros momentos. Nunca teve a pretensão de ser presidente do São Paulo mesmo, mas a pessoa se lança para se manter na mídia, ir toda semana em programas esportivos - disparou o dirigente, que prosseguiu.

- Ele queria mais proveito próprio do que outra coisa - completou.

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