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Tennis Australia teria enviado informações incorretas a tenistas sobre isenção

USTA
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O sérvio Novak Djokovic, número 1 do mundo, teria sido uma das muitas "vítimas" de um erro de comunicação da Federação de Tênis Australiana (Tennis Australia), que organiza o Australian Open, a respeito das isenções médicas.

Documentos obtidos pelo grupo de mídia australiano NewsCorp, apontam que em 7 de dezembro de 2021 a Tennis Australia (TA) enviou à Associação dos Tenistas Profissionais (ATP) e diretamente aos tenistas, um informe que reportava, entre outras coisas que um teste PCR positivo para COVID-19 feito após 31 de julho de 2021, poderia ser aceito como um dos documentos de isenção médica para entrar no país.

Entretanto, a comunicação foi enviada após a TA ter recebido um informe documental do governo federal australiano, que afirmava categoricamente que "uma infecção passada, dentro dos 6 meses, não era suficiente para que uma pessoa não vacinada entrasse no país".

O governo australiano exigia uma isenção medica internacional a respeito da não-vacinação e ainda que um painel independente assinasse uma segunda isenção médica.

Enquanto isso, a TA escreveu aos atletas que eles tinham até 10 de dezembro para se inscreverem e enviarem documentos com os pedidos de isenção.

"Ter contraído COVID-19, confirmada através de um PCR, o que atrasaria a vacinação em seis meses após a infecção: se você está nesta categoria, por favor, envie o resultado de um PCR a partir do primeiro teste opositivo, nível de anticorpos se estão disponíveis e uma prova de vacinação prévia é relevante", orientava a TA.

A federação australiana ainda ponderou: "O painel independente pode ser ajudado na avaliação se puderem enviar uma carta assinada por um médico ou um atestado público de saúde que explique a razão que não recebeu sua vacinação completa foi pela infecção por COVID-19".

A TA ainda escrevia aos tenistas que as informações foram apuradas com as autoridades australianas a nível federal e estadual.