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Temporada de grama terá, em 2017, volta a Eastbourne e série de mudanças

Medidas visam ampliar condições e conforto de tenistas e fãs, dizem responsáveis

Djokovic campeão e Federer vice, após a final de Wimbledon 2015 (Foto: AFP / ADRIAN DENNIS)
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A Lawn Tennis Association, órgão que rege o tênis na Grã Bretanha, anunciou, juntamente com o All England Lawn Tennis Club, sede de Wimbledon, uma série de mudanças na temporada de grama inglesa, adotadas a partir de 2017.

A principal delas é a volta à cidade de Eastbourne do ATP 250 jogado na semana interior ao Grand Slam mais tradicional do tênis. O local volta a ter, como no período entre 2009 e 2014, a combinação, na mesma semana, de um WTA Premier com um ATP 250.

Atualmente, ele é disputado em Nottingham. Esta cidade, por sua vez, terá, na segunda semana de preparação na superfície – na primeira, ocorrem os ATPs de s’Hertogenbosch, na Holanda, e Stuttgart, na Alemanha , e só depois ela aterrissa em solo inglês –, um WTA International junto a um Challenger masculino de US$100 mil.

Outra mudança substancial será o aumento de mais de 50% na premiação combinada dos torneios menores – Challengers masculinos e ITFs femininos -, disputados paralelamente aos ATPs 500 – Queen’s, de 19 a 25 de junho – e 250 e os torneios WTA. Estes, por sua vez, já haviam tido, a partir do ano passado, um aumento de US$4.1 para US$6.2 milhões em premiação.

Tanto Michael Downey, CEO da LTA, quanto Richard Lewis, Diretor Executivo do All England Club, Chris Kermode, Presidente da ATP, e Steve Simon, CEO da WTA, destacaram que as medidas visam melhorar as condições da temporada de grama para jogadores e fãs do esporte, trazendo cada vez mais adeptos para este. Kermode ainda ressaltou que a adição de uma semana entre Roland Garros e Wimbledon, o que ocorreu em 2015, foi determinante para ampliar o leque de possibilidade dos quatro órgãos que regem a temporada da superfície.