Tênis

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Murray fala das dificuldades e aprendizados obtidos após lesão

Divulgação AELTC
Escrito por

O ex-numero 1 do mundo, Andy Murray, concedeu uma entrevista ao jornal norte-americano The Washington Post para falar de sua confirmação na disputa do ATP de Washington, que será realizado em agosto, na preparação para o US Open.

Retornando ao circuito após submeter-se a uma cirurgia no quadril, Murray optou por jogar em maio o circuito de Challengers no saibro europeu e não deve jogar Roland garros buscando se preparar melhor para a temporada na grama.

Fora do top 30 da ATP, o escocês tem muitos pontos a defender no saibro este ano como semifinais no ATP 500 de Barcelona e em Roland Garros, além das oitavas de final em Madri, mas não está se pressionando: "Você nunca sabe o que pode acontecer na sua vida. Jamais poderia prever que teria uma lesão como esta, que me manteve nove meses fora das quadras. Aprendi a não contar com nada feito e a curtir minha carreira", explicou.

"Passar por algo assim está me ajudando a perceber o quanto sinto falta do tênis e de me sentir pressionado. Ser profissional tem sido minha vida cotidiana há muitos anos e sinto saudades de competir, mas vou estar seguro de curtir o desafio e relativizar os resultados ruins e muito menos cair em euforia quando as coisas caminharem bem", refletiu o tenista.

Murray disputou o ATP de Washington duas vezes na carreira, a primeira em 2006 e a segunda em 2015 e por isso explicou a escolha por incluí-lo em seu calendário: "Conversei com minha equipe sobre a possibilidad de jogar alguns torneios para ganhar ritmo e reduzir a carga de jogos nas semanas anteriores ao US Open. Vou procurar se mais flexível com meu calendário".

Ainda na entrevista, o bicampeão olímpico comentou que este período tem sido "muito mais difícil", que a lesão nas costas sofrida em 2013, quando também submeteu-se a uma cirurgia.