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Volpi aponta lances contra Palmeiras e Corinthians como emblemáticos

Goleiro do São Paulo cita defesa em cobrança de pênalti de Zé Rafael como o lance que o tornou querido pela torcida. Neste ano, lembra de intervenção diante de Boselli

Volpi classificou o São Paulo na semifinal estadual de 2019, no Allianz Parque (Foto: Eduardo Carmim/Photo Premium)
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Tiago Volpi escolheu defesas que fez contra os dois principais rivais do São Paulo ao ser questionado, em entrevista à TV oficial do clube, sobre os lances mais emblemáticos de sua trajetória no Morumbi. A primeira foi no pênalti cobrado por Zé Rafael, o último da semifinal estadual contra o Palmeiras, em 2019, no Allianz Parque, e a outra foi diante de Boselli, quase em cima da linha, no empate sem gols com o Corinthians em 2020.

- Esse ano a do Boselli talvez tenha sido a mais complicada. Ele já estava praticamente dentro do gol, eu já tinha passado dela, acabei tirando em cima da linha. E uma que vai ser inesquecível é a do último pênalti da semifinal do Campeonato Paulista. É a defesa que nos classifica para a final. Para mim, é aquele que é inesquecível, sendo que espero que venham muitas outras - disse o camisa 1, que também defendeu o tiro de Ricardo Goulart naquela disputa de pênaltis.

- O jogo do Palmeiras foi chave para tudo isso que eu vivo hoje. Uma espécie de carimbo: "opa, talvez ele vá nos ajudar muito". As atuações acho que foram cada vez mais seguras, algumas vezes tive o nome gritado no Morumbi, recebi inúmeras mensagens para ficar, para que o São Paulo comprasse. A partir daquele momento tive certeza que tinha criado uma relação com o torcedor, que era querido. Espero que essa relação seja cada vez mais estreita - emendou ele, que foi comprado pelo clube após atuar emprestado pelo Querétaro em 2019 e agora tem contrato até 2023.

Tiago Volpi estava com uma fratura na mão direita quando os campeonatos foram interrompidos devido à pandemia da COVID-19. Ele diz que já está clinicamente recuperado e projeta para semana que vem a retomada dos treinos com bola, ainda longe do CT da Barra Funda.

- As primeiras três semanas eu fiquei em São Paulo. Na primeira, a gente podia frequentar o CT. Depois, quando o caos já estava bem instalado, nem ao CT a gente tinha acesso. Acabei ficando mais duas semanas em São Paulo e depois resolvi vir a Santa Catarina, me isolar um pouquinho aqui, o ambiente está um pouco mais tranquilo. Tratei de fazer fisioterapia, continuar o processo de recuperação, e estou praticamente 100%. A partir da próxima semana começo a fazer alguns trabalhos com bola. Saudade de defender, de treinar - contou.

- A gente tem muitos amigos de diversas áreas. Tenho amigo fisioterapeuta em Santa Catarina. Quando machuquei o ombro no México, já tinha feito uma parte da recuperação aqui também. Eles me ajudaram muito nessa parte de recuperar a lesão, junto com o pessoal do DM do São Paulo, que se manteve em contato. Agora a parte de voltar a treinar entra nesse mesmo parâmetro. Tenho amigos também que trabalham na preparação física, hoje falei também como Marquinhos, preparador de goleiros, e a partir da próxima semana o Marquinhos vai me passando alguns exercícios, eu vou passando para eles aqui para que possa ser executado. Já tem um pessoal que está me dando um suporte com campo, onde a gente possa ficar de maneira isolada, sem contato com outras pessoas, para que possa ir retomando as atividades e quando voltar não sentir tanto - completou.