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Thiago e Centurión têm ‘jogo bento’ para recuperar moral no São Paulo

Depois de iniciarem a temporada com altas expectativas, o volante e o argentino caíram de produção e usarão o jogo da equipe reserva contra o São Bento para mostrar serviço

Thiago Mendes marcou o primeiro gol do São Paulo no ano, contra o Cerro (Foto: Rubens Chiri/saopaulofc.net)
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Só se passaram 80 dias desde a estreia do São Paulo na temporada, a vitória por 1 a 0 sobre o Cerro Porteño (PAR) em amistoso em Assunção. Mesmo assim, já houve tempo para que Thiago Mendes e Centurión deixassem as altas expectativas da torcida de lado. Agora, os dois amargam o banco do Tricolor e estarão na equipe reserva escalada por Edgardo Bauza para encarar o São Bento, às 16h deste domingo.

A partida é a última da primeira fase do Campeonato Paulista e os são-paulinos precisam vencer em Sorocaba e torcer por uma derrota do Osasco Audax diante do Santos para avançarem em primeiro no Grupo C. Uma chance de ouro para quem começou o ano em alta, mas não correspondeu em campo e viu concorrentes inesperados alcançarem as vagas de titular na equipe.

Thiago Mendes, por exemplo, largou com o respaldo de um ótimo segundo semestre em 2015. As projeções eram sobre quando o volante receberia uma chance na Seleção Brasileira. Foram 19 partidas do marcador em 2016 e os números até disfarçam a má fase – dois gols e uma assistência neste período. Mas João Schmidt, que esteve perto de ser emprestado ao Avaí, saiu do ostracismo e ganhou o posto de Thiago, a ponto de ser poupado para o compromisso de quarta-feira contra o River Plate (ARG), pela Copa Libertadores.

Centurión não conseguiu nem marcar gols, nem dar assistências em 2016 (Foto: Maurício Rummens/Fotoarena/LANCE!Press)

Para Centurión, a situação é ainda mais crítica. Bauza prometeu recuperá-lo após um primeiro ano irregular no São Paulo. Patón bancou o argentino com firmeza, mesmo quando a torcida já se mostrava insatisfeita. O argumento da ajuda de Centurión na marcação foi perdendo força diante da falta de produção e os concorrentes atropelaram: Kelvin, Lucas Fernandes, Daniel...

Sem gols e assistências após 14 jogos – no mesmo período em 2015, já havia conseguiu um de cada –, o argentino voltará a jogar pela ponta esquerda, sua posição favorita. Pode ser a última chance para quem custou R$ 13 milhões ao clube e rendeu muito pouco tecnicamente. O problema é que mostrar serviço como visitante não tem sido fácil nem sequer para os titulares. Afinal, depois do amistoso de estreia, o time nunca mais venceu fora de casa (foram nove jogos, com sete empates em 1 a 1 e duas derrotas).