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Maicon rebate Kazim: ‘Não provoco como certos babacas da internet’

Zagueiro são-paulino, que comemorou seu gol no clássico imitando uma galinha, esbravejou contra o árbitro do duelo e contra o rival turco por conta de post homofóbico

Maicon comemorou seu gol no clássico contra o Corinthians imitando uma galinha (Foto: Marcello Zambrana/AGIF)
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Como sempre, um clássico não termina após o apito final do árbitro. As polêmicas do Majestoso continuaram fora de campo e com elementos que foram introduzidos antes mesmo de a bola rolar. Termos homofóbicos e comemoração controversa estiveram em pauta.

Na véspera do duelo entre São Paulo e Corinthians, Kazim, que está afastado por conta de uma lesão no joelho direito, se referiu ao adversário, em sua página do Instagram, como "bambis". O termo homofóbico foi utilizado em resposta a um comentário do volante Gabriel, também do Corinthians.

Ao ser questionado sobre sua comemoração no gol são-paulino, Maicon, que imitou uma galinha, disse que não planejou o gesto, mas não deixou de cutucar o rival turco.

- Foi uma comemoração que veio na hora, não é provocação a ninguém, não sou jogador que fica provocando, como certos babacas que ficam falando na internet, que ficam fazendo gracinha, nem jogar jogam e ficam dando uma de playboy favelado - esbravejou o zagueiro em referência a Kazim.


Mas Maicon não parou por aí, o alvo da vez foi a arbitragem, a qual ele acusa de não ter tido coragem de expulsar corintianos que estavam pendurados. Além disso ele criticou o cartão vermelho a Wellington Nem, que teria utilizado o braço para se afastar de Camacho.

- Eu estava de longe, mas ao meu ver o Nem não acertou tapa na cara do jogador, pode ter usado braço sim, mas que jogador que não usa o braço? Se não for para usar o braço, que vá jogar vôlei, vá jogar outro esporte, vá jogar tênis, só que o árbitro não teve culhão de advertir o Pablo com o segundo amarelo ali em um carrinho em que ele para o nosso contra-ataque, Gabriel também estava com amarelo e fez três ou quatro faltas - reclamou o defensor.