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Lamentação e alerta: o saldo do empate do São Paulo com o lanterna

Tricolor jogou menos do que vinha jogando na Vila Capanema e deixou dois pontos escaparem. Setorista faz análise da partida em Curitiba

Jogadores do São Paulo lamentam chance perdida - FOTO: Geraldo Bubniak/AGB
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Embora tenha somado mais um ponto fora de casa, algo sempre importante no Brasileirão por pontos corridos, o São Paulo não tem muito o que comemorar após o empate por 1 a 1 com o Paraná, nesta quarta. O único fator positivo foi a manutenção da liderança pela quarta rodada seguida, mas agora com apenas um ponto de vantagem sobre o Inter - eram três no início da rodada.

O Tricolor tem mais motivos para lamentar. Primeiro porque estava vencendo por 1 a 0 e cedeu o empate. Segundo que o adversário, embora não tenha feito um jogo ruim, é o lanterna da competição e não costuma tirar pontos de quem está lá em cima nem jogando em casa. Terceiro e mais importante para a sequência da competição: o nível de atuação caiu.

Apesar do gol de Nenê logo aos oito minutos e da bicicleta perigosa de Diego Souza pouco antes do gol do Paraná, o primeiro tempo não foi bom (Diego Aguirre concorda). O São Paulo teve grande dificuldade de ficar com a bola. O time está acostumado a ter menos posse do que seus adversários, mas geralmente não corre muitos riscos e é letal nas jogadas velozes, justamente o contrário do que aconteceu nesta quarta. Parecia uma mistura de falta de concentração com relaxamento...

O segundo tempo foi melhor, já que o Tricolor conseguiu empurrar o Paraná para perto do gol defendido por Richard e criou uma porção de oportunidades para marcar o segundo. Não o fez por um centímetro aqui e outro acolá. Mas, ainda assim, o adversário teve muito espaço para contra-atacar e rondou a área perigosamente mais de uma vez.

É o fim do mundo? Não. O São Paulo continua na posição em que todos gostariam de estar e tem dois jogos em casa na sequência. O Brasileirão não admitirá novos vacilos.

Fica o alerta de que é preciso ter concentração máxima contra qualquer adversário, seja o segundo ou o último colocado. Domingo, no Morumbi lotado, será o 19º: o Ceará. No domingo seguinte, o Fluminense.