Soberanos do Morumbi

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Aguirre tem ótimo histórico contra o Grêmio. Veja 4 fatos que comprovam!

Como jogador e treinador, o atual comandante do São Paulo tem histórias de sucesso enfrentando o adversário do jogo das 19h30 desta quinta-feira, no Rio Grande do Sul

Quem abre mão de Diego Aguirre não costuma ter sucesso quando enfrenta o Grêmio (Érico Leonan/saopaulofc.net)
Escrito por

Diego Aguirre é exaltado por jogadores e dirigentes como fundamental para a atual campanha do São Paulo, vice-líder do Campeonato Brasileiro, só um ponto atrás do primeiro colocado Flamengo. E a história do técnico mostra que é um fator positivo tê-lo diante do Grêmio, adversário das 19h30 desta quinta-feira, em Porto Alegre.

Já faz quase 30 anos que o uruguaio pode ser considerado um trunfo contra o Tricolor gaúcho, e não apenas como treinador. E existem comprovações de que quem abriu mão dele contra esse adversário acabou se dando mal.

O LANCE! aponta agora quatro fatos que mostram isso:

Gre-Nal do século
Em 12 de fevereiro de 1989, Grêmio e Internacional fizeram o que foi chamado o Gre-Nal do Século pela importância do duelo: no Beira-Rio, disputaram a semifinal do Campeonato Brasileiro de 1988 (o torneio terminou só no ano seguinte). Aos 23 anos, Aguirre começou o jogo no banco e viu o Grêmio dominar o primeiro tempo, abrindo o placar com Marcos Vinícius, aos 25, e, 13 minutos depois, o Colorado ficou com um a menos, com a expulsão do lateral Casemiro.

Técnico do Inter, Abel Braga resolveu mandar a equipe à frente. E mudou de vez o clássico colocando Aguirre, atacante, no lugar do volante Leomir. O Colorado se impôs completamente, mesmo com um a menos, graças à presença maior no ataque, e venceu por 2 a 1, com dois gols de Nilson. Obviamente, o nome da virada foi Nilson, mas o torcedor do Inter costuma associar a entrada de Aguirre à histórica vitória diante do maior rival.

Único título no Brasil
Foi contra o Grêmio que Diego Aguirre conquistou seu único título no Brasil. Já como treinador, em 2015, o uruguaio estava à frente do Inter campeão gaúcho naquela temporada. Na decisão, 0 a 0 na Arena do Grêmio na ida e, na volta, 2 a 1 para o Colorado no Beira-Rio, com gols de Nilmar e Valdívia, e Giuliano descontando já nos acréscimos.

Saída pré-vexame
Ainda em 2015, Aguirre levou o Inter à semifinal da Libertadores, caindo para o mexicano Tigres. Mas, surpreendentemente, acabou demitido duas semanas depois de sair do torneio continental, e a decisão da diretoria ocorreu só três dias antes de um Gre-Nal, na casa do rival. Resultado: sem o técnico, o Colorado levou 5 a 0, a maior goleada que sofreu na história no clássico.

Galo vice na Copa do Brasil
​Em 2016, Aguirre começou o ano no Atlético-MG, mas perdeu o Campeonato Mineiro para o América e pediu demissão em maio, logo após ser eliminado pelo São Paulo, nas quartas de final da Libertadores. O clube contratou Marcelo Oliveira para o seu lugar e chegou até a decisão da Copa do Brasil, mas logo contra o Grêmio. Mais uma vez, o Tricolor gaúcho se aproveitou de um ex-time do uruguaio: ganhou a ida por 3 a 1 no Mineirão, empatou por 1 a 1 em Porto Alegre e ficou com a taça.