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Pilhado, Ganso aceita desafio de Bauza e promete guerra na Liberta

Maestro marca logo na primeira partida oficial do São Paulo ano, feito que demorou quatro meses para alcançar em 2015: 'Tenho que brigar. O Patón pediu isso e a equipe já mostrou'

Ganso protege a bola no primeiro tempo da partida no estádio Moisés Lucarreli (Foto: Gustavo Tilio/Lancepress!)
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Em sua primeira entrevista coletiva como treinador do São Paulo, Edgardo Bauza afirmou que gostaria de ver Paulo Henrique Ganso "enojado" para voltar à Seleção Brasileira. A expressão, para os argentinos, remete à raiva, à ira, postura já observada no Maestro no primeiro jogo oficial do ano. Diante do Red Bull Brasil, em Campinas, o meia marcou gol, vibrou e até brigou com adversários na partida disputada no estádio Moisés Lucarelli.

- Tem que brigar. O Patón pediu isso e nossa equipe já mostrou mesmo com pouco tempo de trabalho físico e técnico. Corremos bem contra um equipe mais preparada. Precisamos disso mesmo, é parte do que fazemos para nos preparar para uma guerra que encontraremos na Libertadores - projetou o camisa 10, sobre o jogo de quarta-feira contra o Cesar Vallejo (PER).

A partida contra os peruanos, marcada para as 21h45 (de Brasília) em Trujillo, é a primeira fase preliminar da Libertadores e é decisiva para as pretensões do São Paulo na temporada. Por isso, há a expectativa e a necessidade de que Ganso faça a diferença rapidamente em 2016. E o começo já foi promissor: contra o Red Bull, o Maestro marcou de cabeça e largou em alta, enquanto no ano passado o primeiro tento saiu apenas em abril, contra o mesmo Red Bull.

O alto nível de exigência imposto por Bauza não intimida Ganso. O armador aceitou o desafio de voltar à Seleção Brasileira sob o comando de Patón e sabe que isso depende de uma postura mais agressiva em campo. Na partida deste sábado, o camisa 10 mostrou que pode ser diferente, com disposição para recompor a marcação, vibração com o gol marcado e até um tapa para revidar entrada dura de Luan, o que poderia ter causado sua expulsão.

- A missão tem que ser cumprida. O Patón vai cobrar bastante isso, não só voltar para a Seleção, mas de ter grandes atuações pelo São Paulo, que eu preciso e o time também. Bauza vai fazer tudo o que estiver ao alcance dele e o resto depende de mim. Depende que eu faça minha parte em campo, que eu faça os gols, tenha mais movimentação e pegada. Tenho que ajudar a ele porque aí ajudo a mim e ao time todo - receitou o meia.