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São Paulo foca em outros alvos e se distancia de Lugano e Autuori

Campeões mundiais em 2005, uruguaio e técnico têm chances reduzidas de voltar ao clube. Diretoria pensa em outras opções de liderança e mantém Cuca e Aguirre no radar

Lugano treina no Cerro Porteño, do Paraguai. Zagueiro deve ficar por lá (Foto: Divulgação)
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Símbolos do time tricampeão mundial em 2005, o zagueiro Diego Lugano e o técnico Paulo Autuori estão distantes de retornar ao São Paulo. Antes analisados como nomes interessantes para iniciar a temporada de 2016, a dupla perdeu força entre a cúpula tricolor, que ainda não os descarta totalmente, mas prioriza outras opções.

A situação mais complicada é a de Lugano. A contratação do ídolo uruguaio é um apelo de grande parte da torcida. Há pressão. E a diretoria tem pensado nisso com carinho, até admitindo que procura aspectos presentes no perfil do zagueiro. Mas está inclinada a ir por outro lado.

A reportagem ouviu de quem está envolvido no processo de análise da contratação que há poucas possibilidades de um acerto. Neste momento, a cúpula espera preencher valores como raça, dedicação, liderança e seriedade presentes em Lugano com opções que não tragam tanta pressão ao grupo e ao novo técnico.

Até por isso, ainda não foi feito nenhum contato oficial com Lugano, que tem mais dois anos de contrato com o Cerro Porteño (PAR), mas uma cláusula que o libera de graça ao São Paulo. Os dirigentes sabem que ele tem interesse em voltar, pois já declarou isso. Mas o uruguaio deixou claro que a iniciativa tem de partir do clube. Não deve acontecer.


Já Paulo Autuori tem o aval de boa parte do elenco e outros profissionais do clube, mas a diretoria volta suas atenções para outras frentes. Isso mesmo depois de o treinador ter entregado ontem o cargo de comandante do Cerezo Osaka (JAP).

O técnico campeão mundial em 2005 está livre no mercado, mas o São Paulo não prepara uma investida. Em compensação, conversa com outros nomes, como já fez com o uruguaio Diego Aguirre e os representantes de Cuca. Há dúvida se é o momento de mais um estrangeiro, enquanto o brasileiro tem mais um ano de contrato no Shandong Luneng (CHI).

A indefinição continua, mas 2016 não deve começar com ar de 2005.