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Entenda os motivos da derrota do São Paulo para o Santos no Morumbi

Tricolor encarou um Santos muito fechado e sofreu para conseguir impor o estilo de jogo de passes rápidos. Bola aérea foi usada no desespero, mas também não surtiu efeitos

Bola aérea foi válvula de escape do São Paulo no clássico (Foto:Flickr/São Paulo)
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O São Paulo perdeu o clássico para o Santos, por 1 a 0, no Morumbi, muito por conta de suas falhas nas construções de jogadas. Com Luan de volta a equipe, o meio-campo do Tricolor teve sua formação considerada ideal, com Daniel Alves armando de trás, e com Gabriel Sara e Igor Gomes se movimentando. 

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No entanto, o Santos, com três volantes, conseguia bloquear bem a entrada da equipe e dificultava a troca de passes da equipe de Fernando Diniz, que insistia pelo meio-campo, mas não alargava as jogadas. Reinaldo, uma das principais válvulas de escape no ataque pelo setor esquerdo, quase não foi notado na parte ofensiva. 

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O que incomodou a torcida são-paulina em muitos momentos foi a lentidão na saída de bola do São Paulo. Arboleda e Léo demoravam para levarem a bola pro campo de ataque, dando tempo para a defesa santista se recuperar. Foram 69% de posse de bola no primeiro tempo, com nove finalizações, sendo apenas duas no gol adversário. 

Mais uma vez o erro na saída de bola foi capital também para o resultado adverso. Gabriel Sara errou e foi desarmado, a recomposição defensiva não funcionou e Jobson, com alguma ajuda de Volpi, abriu o placar. O gol fez o São Paulo acordar, passando a utilizar mais as laterais. Brenner e Reinaldo perderam boas chances com cruzamentos rasteiros. 


A questão das finalizações certas também deixou a desejar no São Paulo. Foram 26 chutes, com apenas cinco em direção a meta santista. Vendo a estratégia não funcionar, Diniz colocou Tréllez e Carneiro, buscando aproveitar a bola aérea, principal defeito defensivo do Santos. 

No entanto, nem isso funcionou. De 36 cruzamentos, o Tricolor acertou apenas oito, com 22% de aproveitamento. Com uma grande atuação de João Paulo, que defendeu uma boa cabeçada de Brenner, único lance que o São Paulo assustou de fato, o time de Fernando Diniz conheceu mais uma derrota e já vê a liderança ficar um pouco ameaçada.