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Diretor do São Paulo nega busca por goleiro e vai à Conmebol por Calleri

Gustavo Vieira de Oliveira diz que não irá contratar goleiro para o lugar de Denis, expulso em La Paz, e vai recorrer de expulsão do atacante argentino

Calleri foi o autor do gol do São Paulo no empate em La Paz (Foto: AIZAR RALDES/AFP)
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A diretoria do São Paulo segue com discurso de que não vai contratar um novo goleiro, mesmo após a expulsão de Denis no empate em 1 a 1 com o The Strongest (BOL), na última quinta-feira. No desembarque da delegação no Brasil nesta sexta-feira, após a classificação na Libertadores, o diretor-executivo Gustavo Vieira de Oliveira falou sobre o assunto. Portanto, pelo que disse o dirigente, o goleiro no jogo de ida das oitavas de final contra o Toluca (MEX), na próxima quinta-feira, será Léo ou Renan Ribeiro.

- Não está em discussão (contratar goleiro), não está - resumiu o dirigente.

Gustavo também comentou sobre a expulsão de Calleri. O dirigente lamentou o cartão vermelho para o argentino, dado pelo árbitro após a partida, e disse que o clube tomará as providências na Conmebol para anular a suspensão do atacante.

- Foi um ato injusto, diante dos fatos praticados pelo Calleri. Temos essa convicção, vamos levar nossa convicção nesse sentido. Muita das iniciativas são tomadas logo, e depois iniciativa formal quando assim chamado, no seu tempo. O São Paulo vai tomar as iniciativas que entendem eficazes para levar a reclamação sobre algo que entende injusto - analisou o diretor.

Calleri foi expulso por provocar os jogadores bolivianos, de acordo com o delegado da partida, após o jogo. O são-paulino foi agredido duas vezes na confusão que se formou após o apito final e teve de ser protegido pelos companheiros. Ele é o artilheiro do time na Libertadores, com oito gols marcados, o recorde na história do clube em uma competição, também alcançado por Luis Fabiano, que fez oito em 2004.