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Crespo explica escolha no ataque do São Paulo: ‘Quando o time não ganha, quem está fora é o melhor jogador’

Técnico comentou sobre a decisão de entrar com Pablo como titular e explicou, também, não ter colocado Eder e Benítez em campo, nem como alterações durante o jogo

Pablo foi o titular do ataque são-paulino (Foto: Rubens Chiri / saopaulofc)
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O ataque certamente foi o setor que mais deixou a desejar no empate do São Paulo por 0 a 0 contra o América-MG, nesta quarta-feira (22), no Morumbi. Sem contar com Luciano, Crespo optou por Pablo como seu centroavante, escolha que rendeu questionamentos. Após a partida, o técnico explicou suas escolhas,


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Crespo afirmou, primeiramente, que a comissão foi pega de surpresa com a ausência de Luciano, em decorrência de uma irritação ocular. Assim, o técnico escolheu Pablo como titular.

- Ficamos sabendo da situação de Luciano dentro do vestiário. Eu já falei das situações de Marquinhos e de Calleri, então o Pablo é um que está em forma, que está bem, então a escolha foi muito fácil - afirmou o treinador.

A discussão, entretanto, foi pela opção de Pablo à frente de Eder. Uma semana atrás, em uma partida decisiva contra o Fortaleza, o camisa 23 foi o titular do ataque e, diante do América-MG, sequer entrou em campo, ficando atrás de atacantes como Pablo (titular), Marquinhos e Calleri (entraram no segundo tempo). Benítez, também em condições de jogo, foi outro que ficou de fora. 

- A escalação não se faz somente em questões físicas, existe a bola parada, ofensiva, defensiva, e, seguramente, o fato que Pablo esteve em campo, pôde dar soluções ofensivas e defensivas. A altura, no caso de Benítez e Eder, não ajudam nesse impacto, mas a ideia de jogar com Sara, Nestor, Igor Gomes, Rigoni e Pablo, acreditava que fosse suficiente para sermos ofensivos e ganharmos o jogo. Evidentemente não aconteceu e, como acontece nas coletivas quando o time não ganha, quem está fora é o melhor jogador do jogo - explicou Crespo.

O argentino falou, também, sobre o que faltou à equipe na partida e ressaltou a necessidade de ter paciência para recuperar jogadores como Calleri. 

- Faltou precisão nos últimos metros, principalmente no primeiro tempo. Segundo tempo virou físico o jogo e perdemos na precisão. Depois, com as mudanças, esperávamos um pouco mais, mas já expliquei o que aconteceu. Apenas trabalhar, ter paciência e esperar que jogadores desse nível possam voltar - comentou o treinador.