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Contra ‘algoz’, diretoria do São Paulo sofre pressão por Maicon e reforços

Cobrada por líderes do elenco após baixas, cúpula tem de vencer rigidez lusitana para segurar Maicon. Presidente lembra de episódio com Ricardo Rocha na década de 1980<br>

Apresentação de Maicon pelo São Paulo (Foto: Maurício Rummens/Fotoarena/Lancepress!)
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A uma semana das semifinais da Copa Libertadores, a diretoria do São Paulo está pressionada. Após o clássico contra o Santos, líderes do elenco cobraram a chegada de reforços, e a indefinição sobre a permanência de Maicon provoca calafrios em todos. Para piorar, há um adversário indigesto no caminho: os portugueses.

Dono dos direitos federativos de Maicon, o Porto (POR) segue a tradição dos clubes do país de fazer jogo duro. Tal característica já machucou o presidente Carlos Augusto de Barros e Silva no passado. Quando fala das tratativas em relação a Maicon, Leco tem citado uma passagem em que tomou um chá de cadeira para trazer Ricardo Rocha na década de 1980. O zagueiro campeão do mundo em 1994 pela Seleção Brasileira estava no Sporting.

– Foram 16 dias de canseira. Eles são duros na queda. Mas eu consegui e logo depois o Ricardo Rocha foi campeão paulista. Tomara que dê certo de novo – afirma Leco.

A missão não é fácil. O diretor-executivo Gustavo Vieira de Oliveira está desde sexta-feira em Portugal, mas não conseguiu se reunir com o Porto no fim de semana. Ele tem autorização do presidente para chegar perto de 8 milhões de euros (cerca de R$ 30 milhões) por Maicon. Se não der certo, tentará pelo menos empréstimo para o atleta poder disputar as semifinais da Libertadores. É tudo ou nada.

– A sorte é que o Gustavo é mais habilidoso do que eu – brinca Leco.

Ansioso pelo desfecho, Maicon treinou na segunda no CT. Ele ainda pode ir a Portugal para tentar a liberação porque conhece o lado intransigente dos portugueses. Seu contrato de empréstimo vence quinta.

O técnico Bauza espera o final feliz porque até agora só recebeu Ytalo para a Copa e perdeu quatro jogadores: Auro, Rogério, Lucas Fernandes e Wilder. Pressão continental!