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Com números melhores, Chavez herda música de Calleri e encanta torcida do São Paulo

Camisa 9 marcou contra o Figueirense seu sexto gol pelo Tricolor e já superou o início de seu compatriota. A torcida entoou o mesmo cântico, e Ricardo Gomes se impressionou

(Foto:Maurício Rummens/Lancepress!)
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Quando o argentino Jonathan Calleri se despediu do São Paulo após a Libertadores, o torcedor são-paulino se sentiu órfão e carente de um goleador. Mal sabia que o substituto sairia melhor que a encomenda. Depois de nove jogos, o também argentino Andres Chavez já conquistou o carinho das arquibancadas e tem início melhor do que seu compatriota. Neste domingo, contra o Figueirense, Chavez abriu o placar para a vitória tricolor por 3 a 1, no Morumbi.


Foi o sexto gol de Chavez com a camisa do São Paulo em nove partidas. Calleri, com o mesmo número de jogos, tinha marcado apenas três gols, os mesmos anotados nos dois primeiros jogos, contra Cesar Vallejo (PER), pela Libertadores, e Água Santa, pelo Campeonato Paulista. Calleri segue como artilheiro do time no ano, com 16 gols em 31 partidas.

Se os números são diferentes, o carinho da torcida é o mesmo. Inclusive a música dedicada ao atacante. Chavez herdou o cântico que era entoado para Calleri. Neste domingo, os são-paulinos saudaram o camisa 9 com: "Ô, ô, ô, toca no Chavez que é gol".

Satisfeito com seu desempenho, Chavez agradeceu o carinho da torcida e disse que fala constantemente com Calleri sobre o São Paulo. O antigo camisa 12 agora defende o West Ham, da Inglaterra.

- Sim, tenho falado com ele, sei que é um clube importante, quando tava na Libertadores com Boca, sei da história que tem. Tomara que eu siga nesse caminho e que a gente consiga sair dessa situação. Tomara que eu siga marcando gols - afirmou Chavez, após o jogo.

Já o técnico Ricardo Gomes está impressionado com o centroavante, que anotou cinco gols no Campeonato Brasileiro e um na Copa do Brasil.

- O Chavez está bem. Número de gols e participação, que é impressionante. Quando eu cheguei também não conhecia muito. Ele é forte, pensei, mas também tem uma boa participação - analisou o técnico.

O camisa 9, apelidado de Comandante, está emprestado pelo Boca Juniors até junho do ano que vem. Veio com preço fixado. O Tricolor, vale lembrar, cedeu Centurión ao clube argentino pelo mesmo período.