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Buffarini inicia história no São Paulo elogiado por capitão e com desafios

Lateral-direito estreia contra o Atlético-MG, no Morumbi, após grande expectativa e na despedida de seu tutor Edgardo Bauza. Ele vai repetir Adrián González ou Jonathan Calleri?

(Foto: Ricardo Moreira)
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A partida desta quinta-feira, às 19h30, contra o Atlético-MG, marcará o fim de uma trajetória e o início de outra no São Paulo. Enquanto o técnico Edgardo Bauza se despede, o lateral-direito Buffarini terá a primeira oportunidade de mostrar que valeu o investimento de quase R$ 6 milhões. Confirmado no time titular, Buffarini tem uma série de desafios para superar.

A primeira, curiosamente, é se livrar do estigma de “jogador do treinador”. Buffarini era uma obsessão de Bauza. O treinador pediu sua contratação desde o primeiro dia que falou sobre reforços. A diretoria fez esforços que não pretendia para atendê-lo, mas sustenta publicamente que já queria o jogador desde antes da chegada do técnico. Caberá a Buffarini mostrar que há vida longe do Patón.

O começo é promissor. O lateral-direito iniciou os treinos com o grupo nesta semana e chamou atenção. O zagueiro Maicon, capitão do time, comentou com os companheiros que o argentino pode ajudar muito o time. Buffarini parece bem adaptado e mostra uma entrega elogiável. Bauza insistiu nele também por esse fator.

O camisa 18 jogará nesta quinta porque Bruno está suspenso pelo terceiro cartão amarelo. O camisa 2 ainda é visto como titular e, na visão da diretoria, eles devem travar uma briga sadia pela posição com a chegada do novo treinador. Buffarini precisará vencer a concorrência, embora também atue em outras posições.

Bauza estará no banco de reservas pela última vez porque o São Paulo ainda não anunciou novo técnico. Depois do jogo, o treinador se dedicará à Argentina, onde iniciará uma nova história. Antes, uma vitória na despedida é importante para deixar um clima bom. E, de preferência, com boa atuação do pupilo.

QUEM SERÁ?

Adrián González
Último lateral-direito argentino contratado pelo clube, também chegou do San Lorenzo com fama, em 2009. Era capitão do time e chamado de “Beckham”, pela força nas bolas paradas, mas não vingou por aqui. Disputou apenas nove jogos e foi dispensado na temporada seguinte. Buffarini tentará escrever páginas diferentes do que seu antecessor.

Jonathan Calleri
Último argentino a brilhar pelo São Paulo.Jogou seis meses este ano, mas deixou saudade. Marcou 16 gols em 31 jogos, sendo artilheiro da Libertadores, com nove. Está disputando a Olimpíada pela seleção argentina e depois vai jogar pelo West Ham (ING). É espelho para Buffarini, também pela entrega e dedicação ao clube. Lateral conseguirá repetir o sucesso?