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Bauza tenta conter empolgação da torcida do São Paulo com Rogério

Técnico lembra que o atacante foi mal diante do Água Santa e descarta rótulo de talismã ao camisa 17, que nem sequer estava relacionado para enfrentar o César Vallejo nesta quarta

Bauza ouviu a torcida pedir por Rogério durante todo o segundo tempo no Pacaembu (Foto: Mauro Horita)
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Se o São Paulo pode comemorar o fato de estar na fase de grupos da Copa Libertadores da América é porque contou com gols decisivos de Rogério. Mas para o técnico Edgardo Bauza, o atacante, que foi herói diante do Goiás no fim de 2015 e nesta quarta-feira contra o César Vallejo (PER), é só mais uma opção de elenco. Patón não crê em sorte ou superstição.

- O caso de Rogério é anedótico, porque às 12 horas ele não estava nem sequer concentrado. Alan Kardec teve uma gripe com muita febre, que o impediu de jogar. Aí ele foi convocado e sobrou para ele entrar. Com sete (três, na verdade) minutos fez o gol. Foi muito bem, mas sábado (contra o Água Santa) nem tanto. Mas é isso, todos têm de estar preparados - alertou, antes de completar:

- Não creio na sorte. Para mim, os jogadores buscam e fazem as
cosias de acordo com as condições que têm e de acordo com as situações do jogo. Eu faço uma substituição por isso. No último jogo, Rogério não fez uma boa partida, mas hoje (quarta-feira) entrou e fez um gol. É um jogador rápido, que chuta bem. Fico feliz e contente por ele - avaliou.

Rogério terminou 2015 em alta graças a gols importantes no Campeonato Brasileiro e jogadas agudas pela ponta esquerda. Contratado em setembro com três anos de vínculo, ele perdeu espaço desde a chegada de Bauza, sendo preterido até a Carlinhos, improvisado na frente, e Wilder. O ataque, aliás, tem tirado o sono do treinador argentino do Tricolor.

- O que e preocupa é que nós tivemos cerca de 20 chances de gol e não pudemos converter. Na Libertadores isso custa caro. Por outro lado, a equipe não desistiu. Temos que trabalhar e fazer que esse domínio se transforme em resultado. Vamos encontrar equipes como o César Vallejo e algumas superiores, por isso temos que melhorar - ponderou.


E é com foco na melhora ofensiva que o trabalho são-paulino recomeçará nesta quinta-feira às 15h30 no CT da Barra Funda. Serão três dias de treino até o clássico de domingo, 17h, contra o Corinthians, em Itaquera. Depois da quarta rodada do Campeonato Paulista, o compromisso será na quarta-feira diante do The Strongest, na abertura do Grupo 1 da Libertadores.

- A classificação veio com autoridade. O 1 a 0 não mostrou o que a equipe fez. Creio que tivemos o controle do jogo a todo momento, mesmo no primeiro tempo, em que o César Vallejo pressionou muito. Antes do gol que fizemos, parecia que não conseguiríamos definir. Não estou conformado com o desempenho da equipe. Classificamos, conseguimos o objetivo, seguimos como uma equipe sólida, mas ainda nos falta mais criação, mais futebol, ser mais inventivo. Vamos seguir trabalhando - pediu.