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Baixa produção ofensiva do São Paulo teve relação com posição de Nenê

Diante do Rosario, o jogador foi escalado aberto pelo lado esquerdo, sendo que rende muito mais centralizado; o próprio atleta já havia falado sobre isso no passado 

Camisa 7 do Tricolor é um meia clássico e não rendeu o esperado na partida contra o Rosario, na última quarta (Foto: Rubens Chiri/saopaulofc.net)
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O meia Nenê tem sido um dos jogadores mais importantes no sistema tático montado pelo técnico Diego Aguirre no São Paulo. Habilidoso e com uma visão de jogo mais apurada do que a maioria dos jogadores que atuam no futebol brasileiro, o jogador foi escalado na posição errada na partida contra o Rosario Central, na última quarta (9), e por isso não rendeu conforme o esperado. 

O camisa 7 do Tricolor não chegou a fazer uma partida ruim no Morumbi, mas o desempenho deixou a desejar dentro de campo se compararmos com as suas últimas apresentações. Isto porque, o jogador atuou aberto pelo lado esquerdo do ataque, com Diego Souza centralizado e Valdívia, na outra ponta. 

A consequência da formação ofensiva foi um São Paulo com pouca criatividade. É bem verdade que nos minutos iniciais da partida, o Tricolor criou três boas chances e, por pouco, não abriu o marcador. No restante da partida, porém, a equipe foi pouco produtiva no ataque. 

Camisa 10 de ofício, Nenê é um meia clássico. O próprio jogador já falou sobre sua preferência em jogar centralizado. Há pouco menos de um mês, no dia 11 de abril, em entrevista  ao Sportv, na Argentina, o são-paulino deixou claro seu ponto de vista. 

- Me sinto bem do meio para a frente. Com o Dorival, eu estava jogando em uma posição mais fixa pela ponta, e eu tinha que voltar com os laterais. E no Paulista os laterais são uma fumaça do caramba (risos). Tinha que voltar muito, não conseguia, e para atacar não tinha a mesma força. Com o Diego, jogo atrás do atacante ou como segundo atacante, com mais liberdade. Só tenho que fechar o meio. Assim, tenho mais energia para atacar.