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Árbitro vira ‘inimigo número 1’ e São Paulo prepara ofício à Conmebol

Chileno Patricio Polic ficou marcado pelos tricolores após a arbitragem da segunda semifinal da Libertadores contra o Atlético Nacional. Clube protesta e Bauza ironiza

(Foto: LUIS ACOSTA/AFP)
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O chileno Patricio Polic virou "persona non grata" no São Paulo. Ele foi o árbitro da partida contra o Atlético Nacional (COL), pelo segundo jogo das semifinais da Libertadores. Ainda indignado com a atuação do homem do apito, o clube prepara um ofício para enviar à Conmebol. Sentiu-se totalmente prejudicado e pedirá providências à entidade.

O São Paulo ainda não digeriu o modo como foi eliminado. O técnico Edgardo Bauza demonstra um sentimento de amargura. O argentino disse depois da partida que não poderia falar o que sentia porque seria punido severamente. nesta sexta, abriu a entrevista coletiva ironizando o árbitro chileno, ao ser perguntado o que será do time a partir de agora na temporada.

– O mais importante de tudo é que Polic não vai nos dirigir – disse Bauza, ainda inconformado.

O treinador disse que uma vitória no clássico deste domingo pode melhorar o astral, mas ressaltou que será difícil superar o baque.

– Ganhar o clássico sempre vai bem, mas não vai mudar a amargura que tivemos. Vai demorar um pouco para mudar por causa da forma. Vai ser uma boa partida, com duas equipes com ambições e oxalá possamos ganhar. Não só para a torcida, como para o grupo de atletas – disse.

A reclamação maior dos são-paulinos é com um pênalti não marcado em Hudson no fim do primeiro tempo e o modo como Polic conduziu o jogo. No segundo tempo, ele fez confusão ao expulsar Michel Bastos e depois voltar atrás. Acabou mostrando cartão vermelho para Lugano e Wesley, que saíram indignados.

O São Paulo também alega que há, nos últimos anos, uma série de erros a favor do Atlético Nacional. A reclamação é comum no continente.