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Após expulsão e bronca, Centurión se desculpa, e Bauza alfineta mexicanos

Meia-atacante argentino cuspiu em jogador do Toluca na derrota por 3 a 1 nesta quarta-feira e disse que agiu após ser agredido. Técnico saiu em defesa de seu jogador

Zagueiro Maicon afasta a bola acompanhado por mexicano nesta quarta-feira (foto:MARIA CALLS / AFP)
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O meia-atacante argentino Ricardo Centurión pediu desculpas pela expulsão na derrota do São Paulo para o Toluca (MEX), nesta quarta-feira, pela Libertadores. O argentino cuspiu em Brambila já na parte final do duelo e recebeu cartão vermelho direto. Após o jogo, o são-paulino assumiu a culpa e disse que se descontrolou após ser agredido.

- Levei um chute na perna e me descontrolei. Não fiz certo e agora vou torcer pelos meus companheiros. Eu me equivoquei, e acabei expulso. Já levei bronca, prejudiquei a equipe. Peço desculpas - afirmou Centurión, em entrevista coletiva reproduzida pelo site Globoesporte.com.

Com a expulsão, Centurión freia sua recuperação após marcar dois gols na ida e pode prejudicar o São Paulo na Libertadores: a Conmebol prevê pena mínima de seis jogos em caso de cusparada, de acordo com seu Código Disciplinar. Apesar disso, o técnico Edgardo Bauza preferiu não fazer o jogador de vilão e alfinetou os mexicanos, que, segundo ele, não souberam perder.

- Vou falar com ele, sempre falamos. Não pode ser muito radical. O jogo estava muito quente. Teve jogadores que poderiam ter sido expulsos. O jogo estava muito quente. Como sempre digo, isso é futebol. Tem que saber perder. Quando perdemos, fechamos a boca e fomos para o vestiário - minimizou Bauza.

Além da expulsão de Centurión, o São Paulo teve outros momentos de descontrole emocional durante a partida. No primeiro tempo, Calleri recebeu cartão amarelo por atingir o goleiro desnecessariamente. Kelvin, no segundo, atingiu um adversário sem bola e também foi advertido. O centroavante, vale lembrar, foi expulso contra o The Strongest (BOL0 na fase de grupos, mas pegou apenas a suspensão automática.