O Santos terá uma reunião com a Conmebol na próxima terça-feira, no Paraguai. Os motivos são arbitragem na Libertadores e a segurança nos jogos fora do Brasil.
O incidente com o Palmeiras no Uruguai, na semana passada, em que jogadores foram agredidos e tiveram portões do vestiário fechados com pouco policiamento no estádio do Peñarol causou preocupação nos dirigentes do Peixe, que vão ao Paraguai na semana que vem, representados pelo presidente santista, Modesto Roma Júnior, e pelo vice, Cesar Conforti.
Outro ponto a ser abordado é a arbitragem. O Alvinegro tinha alguns questionamentos antes mesmo da contestada expulsão de Jean Mota contra o Santa Fe, na Colômbia. Na ocasião, o meia levou o segundo cartão amarelo pois o árbitro Fernando Rapallini, da Argentina, interpretou que ele estava demorando para cobrar uma falta, sendo que Jean acabara de chegar para efetuar a cobrança após receber a bola de David Braz, que ameaçou reiniciar a partida.
Modesto Roma e Mauricio Galliote, presidente do Palmeiras, chegaram a se reunir para discutir proibições da Conmebol à exposição de marcas na Vila Belmiro e no Allianz Parque em jogos da Libertadores, mas não fizeram uma reclamação formal à entidade.
Dia 28/04/2017 16:52
Atualizado em 29/04/2017 06:00