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Renato ignora pressão em rival e pede atenção do Santos com o Verdão

Experiente volante santista disse que a pressão em cima de Marcelo Oliveira pode ser usada a favor do Palmeiras e pediu para a equipe aproveitar as chances que surgirem

Renato já projeta o reencontro com o Palmeiras, algoz na Copa do Brasil (FOTO: Ivan Storti)
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No próximo sábado, Santos e Palmeiras se reencontrarão pela primeira vez no Allianz Parque após a decisão da Copa do Brasil, vencida pelo Verdão. Os momentos das equipes, porém, são diferentes em relação ao ano passado.

Pressionado no comando do Palmeiras, Marcelo Oliveira tem a missão de fazer o time jogar e já sofre críticas por parte da torcida alviverde. Mesmo com este cenário, o volante santista Renato não espera vida fácil na arena rival e diz que a pressão pode, inclusive, motivar o Verdão.

- Pode ser um fato (pressão de Marcelo Oliveira). Motivação para tirar equipe dessa situação é grande. Marcelo vai tentar tirar o melhor de cada jogador. Jogo diferente. Se vencerem, confiança aumenta, torcedor volta a apoiar incondicionalmente. Se pressionarmos e tivermos oportunidades de sair na frente, aumentamos a pressão e podemos tirar proveito - analisou o veterano. 

A derrota na decisão da Copa do Brasil ainda é assunto no Peixe. Para Renato, aquele jogo deve servir de lição para fazer a equipe aproveitar as oportunidades que surgirem no clássico do próximo sábado. 

- Temos que aproveitar oportunidades. Tivemos oportunidades (na final). Chances são poucas. Temos que ter atenção máxima nos 90 minutos e acréscimos - pediu o camisa 8.

Em relação às últimas partidas do Alvinegro no Paulistão, Renato lamentou os erros defensivos que culminaram em gols sofridos, mas isentou a zaga de culpa e frisou que a marcação é obrigação até mesmo dos jogadores de frente.

- Erros acontecem não só na defesa. Grupo todo, principalmente na frente. Combate, composição rápida do ano passado. Tem a ver com início da temporada e estoura na defesa. Trabalhamos para corrigir e não tomar esses gols. Grupo todo está ciente disso e temos que dar a ajuda extra à defesa - disse.