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Por coronavírus, Jobson, do Santos, admite preferência em paralisação

Duas próximas partidas do Peixe tiveram interferência da pandemia; clássico contra o São Paulo será com portões fechados no estádio do Morumbi e a Libertadores foi suspensa

Jobson concedeu entrevista coletiva nesta sexta-feira (Fábio Lázaro/LANCE!)
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Em um intervalo de menos de 24 horas, o Santos recebeu duas notícias que interferiram diretamente os dois próximos compromissos da equipe. Nesta quinta-feira, a Conmebol emitiu um comunicado suspendendo a Libertadores, com isso a partida contra o Olimpia, que seria disputada na terça-feira, na Vila Belmiro, será adiada. Já nesta sexta-feira, a Federação Paulista de Futebol comunicou que a rodada deste fim de semana do Paulistão será com portões fechados, assim, o clássico contra o São Paulo, neste sábado, no Morumbi, pela décima rodada do Estadual, não terá torcida.

Será a segunda partida consecutiva do Peixe com portões fechados. O time já atuou sem torcedores na vitória por 1 a 0 contra o Delfín-EQU, nesta terça-feira, devido uma punição. Para o volante Jobson, a ausência de público prejudica o espetáculo e deixa um “clima de velório”.

- Portões fechados dificultam espetáculo, fica ambiente de velório ao invés do clima festivo, onde todo mundo quer ficar diante do torcedor pela festa. Vamos procurar manter essa sequência. O último não foi um dos melhores, mas quando não dá na técnica, tem que dar na raça - disse.

O jogador entende que o ideal seria a paralisação geral das competições e afirmou que os atletas estão comentando sobre a possibilidade de cancelamento dos torneios.

- Cancelamento talvez seria o que mais debatemos. Abrir estádio dá gasto e não vai ter torcedor para bancar quem trabalha. Paralisação talvez seja o correto, mas não cabe a mim ter que dizer se deve parar ou não - afirmou.

Nesta sexta-feira, o Santos encerra a preparação para o San-São com portões fechados. O técnico Jesualdo Ferreira tem algumas dúvidas para a partida: Alison, Kaio Jorge, Eduardo Sasha e Raniel, com problemas físicos, devem ficar de fora. Além disso, devido a carga excessiva de partidas, o português pode poupar alguns jogadores para o confronto.