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Manoel Maria revela noite em claro pela morte de Coutinho: ‘Muito triste’

Ex-atacante do Santos entre a década de 60 e 70 relembrou das características do Gênio da Pequena Área dentro e fora de campo. Velório está acontecendo na Vila Belmiro

Manoel Maria relembrou das características de Coutinho dentro e fora de campo (Arthur Faria/Lancepress)
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Manoel Maria foi outro ex-jogador a comparecer no velório do lendário Coutinho, na Vila Belmiro, nesta terça-feira. No Santos, ele atuou pela ponta direita entre a década de 60 e 70.

O ex-atacante disputou 165 partidas e marcou 34 gols durante o tempo em que defendeu o Alvinegro. 

Manoel revelou ter passado a noite em claro pela triste notícia do falecimento de Coutinho. 

- Estava doente, mas morte sempre é morte. Parece algum familiar. Muita tristeza, lembranças boas e que vai ficar isso para gente. Amanhã sou eu, depois outro e assim vai se acabando. A vida é assim. Estou muito triste, não conseguia dormir e imagino o Dorval. Eram muito ligados, minha preocupação foi essa, vi com o Edu se estavam bem - lamentou Manoel Maria.

O legado deixado por Coutinho também foi exaltado pelo ex-jogador, que relembrou das características do Gênio da Pequena Área dentro e fora de campo. 

- Alegre, de tiradas rápidas. Não podíamos vacilar. Era ranzinza, mas uma alma boa. Muito rápido e dentro da área foi o mestre, dizem que foi superior a Pelé dentro da área. Deixa um legado de grandes vitórias. O mais novo a estrear em uma equipe profissional. Um gênio - elogiou o ex-atacante do Peixe.

Antônio Wilson Vieira Honório nasceu em 11 de junho de 1943, na cidade de Piracicaba (SP). Com apenas 14 anos, o atacante fez sua estreia profissional pelo Santos, em 1958. Ele permaneceu no Peixe até 1968, e depois retornou para mais uma passagem em 1970.

Coutinho é o terceiro maior artilheiro da história do Santos, com 368 gols marcados em 457 jogos, atrás apenas de Pepe, com 403 gols, e Pelé, com 1.091 gols. Ele fez parte do lendário ataque formado por Dorval, Mengálvio, Coutinho, Pelé e Pepe. O artilheiro era considerado o melhor parceiro que Pelé já teve.