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Madson vive maior sequência como titular desde que chegou ao Santos

Lateral-direito atuou os 90 minutos dos últimos quatro jogos e pode manter a titularidade neste domingo (01º), contra o Bahia, pelo Brasileirão 

Madson marcou o único gol do Peixe contra o Corinthians atuando como ponta direita (Foto: Ivan Storti/Santos)
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O lateral-direito Madson está vivendo o seu principal momento desde que chegou ao Santos, no início da temporada. Contra o Bahia, neste domingo (01º), na Vila Belmiro, pela 19ª rodada o Campeonato Brasileiro, que marca o encerramento do primeiro turno, o atleta tem tudo para completar o seu quinto jogo consecutivo como titular no Peixe.

Embora o camisa 13 corresponda quando entra em campo, tendo marcado três gols e dado três assistências no ano, ele vive a sombra da concorrência da posição com Pará, que é uma das referências de liderança no elenco. O camisa 4 ficou e fora dos últimos dois jogos por conta de um edema muscular na coxa esquerda, que tende a tirá-lo também do duelo contra o Tricolor de Aço, neste fim de semana.

As seis participações diretas em gols na temporada já fazem com que Madtcheka, como ficou apelidado pelos seus companheiros, tenha 33% a mais de envolvimento em tentos santistas em relação a Pará, que registra apenas duas assistências em 2020. Além disso, a versatilidade de Madson tem ajudado muito o técnico Cuca, que já utilizou o jogador como atacante e zagueiro pela direita num mesmo jogo, por exemplo.

Defensivamente, Madson é driblado em média 0,5 vezes a menos que Pará no Brasileirão, de acordo com o "SofaScore", enquanto referente aos passes o "novato" cria cinco vezes mais grandes chances de gols que o "veterano".

Portanto, embora Cuca tenha sofrido com a escassez do elenco, mesmo com a maratona intensa de jogos, intercalando Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil e Libertadores, a lateral-direita é uma posição que o treinador santista está bem servido, com atletas de perfis diferentes mas boas entregas dentro das suas características. Inclusive, a ala é o único setor que o Peixe não tem se utilizado do jogadores oriundos da base.

* Sob supervisão de Vinícius Perazzini