Time do Rei

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Lisca exalta posse de bola, mas lamenta Santos “pouco agressivo”

Treinador, que sofreu primeira derrota no comando do time, também elogiou comportamento do América-MG e "armadilha" preparada por Mancini

Lisca perdeu a primeira partida no comando do Santos (Foto: Ivan Storti/Santos FC)
Escrito por

Lisca comentou sobre a derrota do Santos para o América-MG por 1 a 0, fora de casa, em jogo válido pelo Campeonato Brasileiro. O treinador valorizou a posse de bola da equipe e ressaltou as chances do time antes de sofrer o gol.

Segundo o técnico Lisca, houve uma falha na cobertura. Assim, Pedrinho conseguiu fazer a jogada e finalizar para o gol.

"Acho que foi a tônica do jogo. A gente insistindo, com a bola. Tivemos 61% de posse. Trocamos 539 passes. O América mudou sua característica. Marca individual, dá a bola e contra-ataca. Eles foram eficazes, principalmente depois do 1º gol. Até ali estava bem. Tivemos uma chance com o Braga, com o Marcos Leonardo", disse o treinador.

"Depois do gol erramos na cobertura, saltamos quando não precisava saltar. Pedrinho foi muito feliz na conclusão. O jogo ficou como o América queria. Bola para a gente, eles marcando individualmente, contra-atacando, jogando no nosso erro. Tentamos, estava difícil de entrar por dentro. Tentamos pelas beiradas, muitos cruzamentos", afirma Lisca.

O comandante santista ainda elogiou a dupla de zaga do Coelho. Para Lisca, o Santos não conseguiu ser tão agressivo para furar a marcação do time mandante.

"Maidana e o Eder conseguiram controlar bem o nosso jogo. Nas bolas paradas não fomos eficientes, não conseguimos transformar em gol, era um critério importante. Até pela maneira que o América se postou. Não conseguimos ser tão agressivos, fazer o Matheus trabalhar muito. Acho que é uma combinação das duas coisas e nós não conseguimos sair dessa armadilha. Eles ficaram perigosos até o fim, nos contra-ataques. Eles não tiveram grandes chances, só no fim do primeiro tempo e no fim do jogo" disse.

O treinador do Peixe mexeu na equipe na segunda etapa. Entraram Sandry, Ângelo, Luan, Camacho e Angulo. O técnico adversário, Vagner Mancini, também mexeu na equipe.

"O Mancini começou a botar jogadores descansados, como o Wellington, Matheuzinho, Felipe, Alê. Além de contra-atacar melhor, continuaram com um bloqueio eficiente, os extremos muito baixos. Como fizeram um gol cedo, a estratégia deles encaixou bem na decorrência do jogo. Foi uma surpresa o América jogar tão baixo e com pouca posse de bola, ao contrário de quando eu estava aqui", completa Lisca.