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Cuca tem missão de blindar elenco do Santos em meio a problemas administrativos

Peixe foi punido pela segunda vez em 2020 por conta de dívidas com outras equipes

Cuca chegou ao Santos para a sua terceira passagem há 42 dias(Foto: Samuel Andrade/Santos FC)
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Cuca ainda não completou dois meses desde que retornou ao Santos. E entre 11 jogos disputados, o treinador tem sido fundamental para blindar o elenco dos problemas administrativos.

Na última quarta-feira (16), o Peixe foi sancionado pela segunda vez por conta de não cumprimento de compromissos com outros clubes. Agora, o Huachipato (CHI) cobra 3,4 milhões de dólares (R$ 18 milhões na cotação atual), pois alega que o Alvinegro não pagou pela contratação do atacante Soteldo, no início de 2019.

Frente a isso, o Santos tem uma maratona de jogos, pelo Brasileirão e Libertadores, e o treinador, que foi fundamental na resolução de imbróglios com Everson e Eduardo Sasha, que haviam acionados judicialmente o Peixe e foram negociados com o Atlético-MG, agora terá o desafio de não fazer o plantel sentir a pressão externa com os problemas fora de campo.

Com os percalços financeiros e administrativos, o Santos tem "improvisado" profissionais em algumas funções. Com a saída de William Thoma da superintendência de futenol, no início de agosto, por não concordar com a demissão do ex-treinador, Jesualdo Ferreira, Jorge Andrade, que estava à frente das categorias de base, ganhou força na gestão do futebol profissional, assim como Renato, que retornou a direção técnica. Nessa toada, Cuca também tem atuado fortemente nas decisões extracampo. No ato da sua contratação, a diretoria santista deu "carta branca" para a sua atuação em todas as decisões que envolvem o time principal.

No momento, além de preservar o elenco, a preocupação do estafe do Peixe são os jogadores acertados, como Laércio e Elias, que já estão em Santos, e adiantados, como Robinho. 

Os diretores santistas acreditam que basta o clube quitar o montante de dívidas com Hamburgo (ALE) e Huachipato (CHI) que gira em torno de R$ 50 milhões, enquanto os cartolas chilenos crêem em uma publicação de três janelas de transferências.