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Com Neymar de olho, Peixe cede empate para o Crac-GO na Vila

Atlético-MG x Newell´s Old Boys - Victor (Foto: Ramon Bitencourt/ LANCE!Press)
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No dia em que encerrou as negociações pela volta do ídolo Robinho, o Santos contou com a presença de Neymar nos camarotes da Vila Belmiro, mas não conseguiu abrir vantagem na terceira fase da Copa do Brasil. Com fraca atuação, o Alvinegro ficou no empate por 1 a 1 com o Crac-GO, na noite desta quarta-feira. Leandrinho abriu a contagem para os mandantes com um golaço no primeiro tempo, mas Ben-Hur deixou tudo igual na etapa complementar.

No jogo de volta, dia 24, em Catalão-GO, um empate sem gols classifica o Crac-GO para as oitavas de final. Outro 1 a 1 leva a decisão para os pênaltis, enquanto qualquer outra igualdade beneficia o Santos. O adversário da próxima etapa sairá de um sorteio.

Este foi o quinto jogo do interino Claudinei Oliveira à frente do Peixe: são duas vitórias (bateu o Atlético-MG e o São Paulo, pelo Brasileirão), dois empates (contra Grêmio e Crac-GO) e uma derrota (diante do Criciúma). O clube ainda sonha com Gerardo Martino, atualmente no Newell's Old Boys, da Argentina.

O JOGO

Os primeiros minutos de jogo deram a impressão de que uma goleada do Santos era inevitável. Liderado por Montillo, o Peixe poderia ter feito dois gols em pouco mais de dez minutos se Willian José e o próprio argentino estivessem com a pontaria em dia.

Mas o ímpeto inicial não durou muito e o Crac-GO aproveitou para se aventurar no ataque. O máximo que o time visitante conseguiu no primeiro tempo, porém, foi dar um pequeno susto em Aranha com um chute do meio de campo, disparado por Pantico, seu principal jogador. Era o que o Santos precisava para acordar: aos 38 minutos, Leandrinho pegou rebote na entrada da área e atirou de primeira, com muita força, para abrir a contagem.

O caminho parecia aberto para o Santos ampliar sua vantagem, mas o Crac-GO voltou do intervalo disposto a empatar. Pantico, sempre ele, cobrou falta e exigiu boa defesa de Aranha logo nos primeiros movimentos. Pouco depois, Héber recebeu livre entre os zagueiros e acertou a trave.

Diante da morosidade do Santos, o técnico Marcelo Rocha fez suas três substituições em menos de 15 minutos - até Pantico saiu, para a entrada de William Amendoim. Já Claudinei Oliveira buscava uma alternativa para injetar ânimo no Peixe, que tinha um Montillo querendo jogo, mas prejudicado pela noite sem brilho de Neílton e Willian José.

Aos 21 minutos, veio o castigo: Washington ganhou de Arouca pela direita e cruzou para Ben-Hur, completamente sem marcação, cabecear para as redes.

Já sem Arouca, que sentiu a coxa e deu sua vaga a Alan Santos, o Peixe voltou a rondar a área rival e teve duas boas chances, apesar de apresentar grandes dificuldades para criar jogadas: Cícero e Bruno Peres (que substituiu Galhardo) carimbaram o travessão. Bruno Peres acabou virando herói por outro motivo: no último minuto, Héber disparou sozinho na área e só não fez o segundo gol porque o lateral fez desarme preciso.

Depois do apito, o lateral-esquerdo Léo foi reclamar com o árbitro de um suposto pênalti não marcado. Pouco para um time que sonha em ser campeão. Ótimo para o candidato a zebra, que decide em casa.

FICHA TÉCNICA
SANTOS 1 X 1 CRAC-GO

Estádio: Vila Belmiro, Santos (SP)
Data/Hora: 10/7/2013 - 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Leandro Júnior Hermes (PR)
Auxiliares: Bruno Boschilia (PR) e Ivan Carlos Bohn (PR)
Público/renda: R$ 108.690.00/3.800 pagantes

Gols: Leandrinho, 38'/1ºT (1-0); Ben-Hur, 21'/2ºT (1-1)

SANTOS: Aranha; Rafael Galhardo (Bruno Peres - 19'/2ºT), Gustavo Henrique, Durval e Léo; Arouca (Alan Santos - 28'/2ºT), Leandrinho, Cícero e Montillo; Neilton e Willian José (Giva - 22'/2ºT). Técnico: Claudinei Oliveira.

CRAC-GO: Aleks; Rodney, Bruno Alves, Ben Hur e Rodrigo Crasso; Coquinho, Washington, Wanderley (Didi - 11'/2ºT) e Héber; Johnathan (Diogo Medeiros - intervalo) e Pantico (Willian Amendoim - 15'/2ºT). Técnico: Marcelo Rocha

No dia em que encerrou as negociações pela volta do ídolo Robinho, o Santos contou com a presença de Neymar nos camarotes da Vila Belmiro, mas não conseguiu abrir vantagem na terceira fase da Copa do Brasil. Com fraca atuação, o Alvinegro ficou no empate por 1 a 1 com o Crac-GO, na noite desta quarta-feira. Leandrinho abriu a contagem para os mandantes com um golaço no primeiro tempo, mas Ben-Hur deixou tudo igual na etapa complementar.

No jogo de volta, dia 24, em Catalão-GO, um empate sem gols classifica o Crac-GO para as oitavas de final. Outro 1 a 1 leva a decisão para os pênaltis, enquanto qualquer outra igualdade beneficia o Santos. O adversário da próxima etapa sairá de um sorteio.

Este foi o quinto jogo do interino Claudinei Oliveira à frente do Peixe: são duas vitórias (bateu o Atlético-MG e o São Paulo, pelo Brasileirão), dois empates (contra Grêmio e Crac-GO) e uma derrota (diante do Criciúma). O clube ainda sonha com Gerardo Martino, atualmente no Newell's Old Boys, da Argentina.

O JOGO

Os primeiros minutos de jogo deram a impressão de que uma goleada do Santos era inevitável. Liderado por Montillo, o Peixe poderia ter feito dois gols em pouco mais de dez minutos se Willian José e o próprio argentino estivessem com a pontaria em dia.

Mas o ímpeto inicial não durou muito e o Crac-GO aproveitou para se aventurar no ataque. O máximo que o time visitante conseguiu no primeiro tempo, porém, foi dar um pequeno susto em Aranha com um chute do meio de campo, disparado por Pantico, seu principal jogador. Era o que o Santos precisava para acordar: aos 38 minutos, Leandrinho pegou rebote na entrada da área e atirou de primeira, com muita força, para abrir a contagem.

O caminho parecia aberto para o Santos ampliar sua vantagem, mas o Crac-GO voltou do intervalo disposto a empatar. Pantico, sempre ele, cobrou falta e exigiu boa defesa de Aranha logo nos primeiros movimentos. Pouco depois, Héber recebeu livre entre os zagueiros e acertou a trave.

Diante da morosidade do Santos, o técnico Marcelo Rocha fez suas três substituições em menos de 15 minutos - até Pantico saiu, para a entrada de William Amendoim. Já Claudinei Oliveira buscava uma alternativa para injetar ânimo no Peixe, que tinha um Montillo querendo jogo, mas prejudicado pela noite sem brilho de Neílton e Willian José.

Aos 21 minutos, veio o castigo: Washington ganhou de Arouca pela direita e cruzou para Ben-Hur, completamente sem marcação, cabecear para as redes.

Já sem Arouca, que sentiu a coxa e deu sua vaga a Alan Santos, o Peixe voltou a rondar a área rival e teve duas boas chances, apesar de apresentar grandes dificuldades para criar jogadas: Cícero e Bruno Peres (que substituiu Galhardo) carimbaram o travessão. Bruno Peres acabou virando herói por outro motivo: no último minuto, Héber disparou sozinho na área e só não fez o segundo gol porque o lateral fez desarme preciso.

Depois do apito, o lateral-esquerdo Léo foi reclamar com o árbitro de um suposto pênalti não marcado. Pouco para um time que sonha em ser campeão. Ótimo para o candidato a zebra, que decide em casa.

FICHA TÉCNICA
SANTOS 1 X 1 CRAC-GO

Estádio: Vila Belmiro, Santos (SP)
Data/Hora: 10/7/2013 - 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Leandro Júnior Hermes (PR)
Auxiliares: Bruno Boschilia (PR) e Ivan Carlos Bohn (PR)
Público/renda: R$ 108.690.00/3.800 pagantes

Gols: Leandrinho, 38'/1ºT (1-0); Ben-Hur, 21'/2ºT (1-1)

SANTOS: Aranha; Rafael Galhardo (Bruno Peres - 19'/2ºT), Gustavo Henrique, Durval e Léo; Arouca (Alan Santos - 28'/2ºT), Leandrinho, Cícero e Montillo; Neilton e Willian José (Giva - 22'/2ºT). Técnico: Claudinei Oliveira.

CRAC-GO: Aleks; Rodney, Bruno Alves, Ben Hur e Rodrigo Crasso; Coquinho, Washington, Wanderley (Didi - 11'/2ºT) e Héber; Johnathan (Diogo Medeiros - intervalo) e Pantico (Willian Amendoim - 15'/2ºT). Técnico: Marcelo Rocha