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Com foco em finalizações na volta aos treinos, confira o retrospecto do Santos no quesito em 2020

Peixe tem o pior atque entre os grandes de São Paulo, tanto no Paulistão, quanto na temporada

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Os dois primeiros dias de treinamentos com bola no Santos desde o retorno pós-paralisação, por conta da pandemia do novo coronavírus, tiveram foco em trabalhos de finalização.

Em 12 jogos atá o início da quarentena, o Peixe marcou 13 gols (10 no Campeonato Paulista e três na Copa Libertadores), média de 1,08 por jogo. No Estadual, o clube, que é líder do Grupo A e oitavo colocado na classificação geral, tem apenas o nono melhor ataque da competição, sendo superado inclusive pela Ponte Preta, lanterna na classificação geral. Esses números podem explicar a importância dada pela comissão técnica ao quesito nesta retomada.

Além disso, entre os quatro grandes do Estado, o Alvinegro Praiano é o que tem o pior poder de fogo, tanto na temporada, quanto no Paulistão.

Arthur Gomes é um dos artilheiros do Santos na temporada (Foto: Ivan Storti/Santos FC)

Números destrinchados

Foram 146 chutes ao gols dados pelo Santos até agora na temporada, uma média de 12,1 por jogo. Nas sete primeiras partidas, onde o futebol do clube e o trabalho do técnico Jesualdo Ferreira foi mais contestado, a média era de 11,8. Nos últimos cinco compromissos houve uma visível evolução de quase uma finalização a mais por jogo, em média que saltou para 12,6.

No entanto, apenas 28% dos tiros santistas são direcionados à meta adversária, 54% vão para fora e 18% são travados no meio do caminho. A dificuldade do acerto pode ser explicada pelo equilíbrio de chutes dentro e fora da área. Quanto mais distante a finalização, mais difícil o acerto, e no Alvinegro Praiano a divisão é entre 55% das tentativas à distância e 45% na zona ofensiva.