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Carille explica substituições e Santos leve em campo pesado de Goiânia

Treinador foi criticado por ter colocado um time sem imposição física em campo e, no segundo tempo, por ter sacado Ângelo e mantido Marcos Guilherme no jogo

Carille explicou as opções na escalação e nas substituições do Santos em Goiânia (Divulgação/Flickr do Santos)
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O técnico Fábio Carille recebeu algumas críticas durante o empate do Santos contra o Atlético-GO, primeiro pela escalação inicial e, depois, pelas substituições feitas no jogo.

Alguns comentaristas que estavam assistindo ao duelo não entenderam o porquê de o treinador ter optado por um time cheio de jogadores leves em um campo castigado pelas fortes chuvas.

No segundo tempo, quando a drenagem já estava melhor, outra opção criticada foi a de tirar Ângelo, que estava subindo de produção, para a entrada do meio-campista Camacho, com a manutenção do apagado Marcos Guilherme em campo.

Em sua coletiva pós-jogo, o treinador explicou ambas as situações, a começar pela manutenção de um time leve, mesmo diante da ausência de última hora de Marinho.

- Passou pela cabeça, sim, mas aí mudar algo que está programado não é fácil. Defini o time na hora do almoço. Perdi o Marinho mais ou menos 2 horas da tarde, mas tinha trabalhado o Ângelo um pouquinho e preferi dar sequência -  comentou.

Ao falar sobre a saída de Ângelo no segundo tempo, Carille foi ainda mais didático, tanto ao defender a manutenção de Marcos Guilherme quanto para justificar a opção por Camacho, que estava retornando de lesão.

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- O sistema não mudou, porque eu estava com o Marquinhos fazendo o meio-campo. Empurrei pra fazer a frente com o Raniel. Senti o Ângelo um pouco sozinho e caindo um pouco fisicamente. Jogo de transição o tempo inteiro. Se estivesse bem, não tiraria. A gente sabe que o Camacho tem controle muito grande com a bola no pé, e a ideia era essa, sair mais de trás - concluiu.