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Sasaki vai a dois jogos do Palmeiras, e Felipão diz que observará o reforço

Meia-atacante japonês vai integrar o elenco sub-20, mas técnico do Verdão diz que estará de olho durante os treinos entre profissional e base. Garoto foi a Itu e ao Pacaembu, quinta

Daiju Sasaki foi integrado ao elenco sub-20 do Palmeiras e chega por empréstimo (Foto: Reprodução)
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Daiju Sasaki, reforço do Palmeiras para a base, foi a dois estádios para assistir a jogos do Verdão, nesta quinta-feira. Primeiro, acompanhou em Itu ao empate do time sub-20 com o Corinthians, em 1 a 1; à noite, estava no Pacaembu vendo a classificação da equipe profissional à semifinal da Copa do Brasil.

O garoto ficará emprestado por um ano pelo Vissel Kobe (JAP), depois de jogar na equipe japonesa com Lukas Podolski e Andrés Iniesta. Felipão diz que irá acompanhar o trabalho e não descarta dar uma oportunidade ao meia-atacante japonês.

- Ele é um menino, que veio para a base e será analisado por mim, porque alguns jogadores da base treinam conosco, como Papagaio, Vitinho, que estavam no banco, e o Pedrão que não ficou no banco, mas estava aí. Ele (Sasaki) é jovem, já jogou na equipe principal do Vissel Kobe, tem qualidade - analisou o técnico.

Considerado um atleta promissor, Daiju tem passagens pelas seleções de base do Japão. Até pensando em uma negociação futura, o Verdão adquiriu 30% de seus direitos econômicos - o valor pago não foi revelado. Alavés, da Espanha, e Werder Bremen, da Alemanha, eram outros interessados nele.

Além da boa avaliação esportiva, o Palmeiras vê na contratação a possibilidade de abrir o mercado asiático, especificamente o japonês. É, também, uma forma de criar relações com o milionário Hiroshi Mikitani, dono do Vissel Kobe e presidente da Rakuten, empresa que estampa sua marca no uniforme do Barcelona, por 55 milhões de euros por ano (R$ 242 milhões).

- Temos de pensar mundialmente. Temos investidores no mundo todo, temos de saber como captar para o Palmeiras. Nisto eu garanto a vocês que o Alexandre (Mattos) é inteligentíssimo. Eu tenho alguma identidade com o pessoal no Japão, também, para quem sabe no futuro criar uma ponte. Ele vai jogar na base, vamos ver o que acontece. O Palmeiras hoje não é um clube apenas com ideia de Brasil, é com ideia do mundo. Temos pessoas que trabalham com qualidade neste sentido - completou.