Olhar do Porco

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Roger espera ter Marcos Rocha e não confirma Borja titular na final

Palmeiras trabalhou com portões fechados na manhã desta sexta-feira. Técnico preferiu não adiantar a escalação que usará no jogo em Itaquera

Marcos Rocha está recuperado de desgaste muscular (Foto: Jales Valquer/Fotoarena/Lancepress!)
Escrito por

Roger Machado deixou duas dúvidas no ar antes da primeira partida de final estadual, às 16h30 deste sábado, contra o Corinthians, em Itaquera: Marcos Rocha, recuperado do desgaste muscular que o tirou do jogo de volta contra o Santos, e Borja, de volta da seleção colombiana, serão titulares do Palmeiras? 

A dúvida na lateral-direita é mais fácil de ser solucionada. Roger disse que Marcos Rocha não fez todo o treino com o grupo, mas ele está disponível para ir ao jogo e muito provavelmente retomará sua vaga no lugar de Tchê Tchê.

- O Marcos Rocha ainda fez trabalhos à parte, uma pequena parte conosco. Vamos ter que ver amanhã ainda a utilização dele no clássico. Quero poder contar - disse o treinador.

No ataque, a dúvida é mais tática. Se optar pelo retorno de Borja, artilheiro do Paulistão com sete gols, Roger Machado provavelmente sacará Keno, que foi bem durante sua ausência. Deixar o colombiano no banco significa ter Willian deslocado da ponta para a função de centroavante.

- Pode ser que sim, pode ser que não (a volta de Borja). Obviamente que a escalação a gente já tem definida, mas vamos confirmar amanhã. Pode ser com Willian, com Keno, com o retorno do Miguel, que é nosso artilheiro do ano. É o primeiro jogo da decisão, pode ser com estratégia diferente também. Já decidi, mas levo até o jogo - completou.

O provável Palmeiras tem Jailson, Marcos Rocha, Antônio Carlos, Thiago Martins e Victor Luis; Felipe Melo, Bruno Henrique e Lucas Lima; Dudu, Willian e Borja (Keno).

Veja outras respostas do treinador:

Faltou vontade no Dérbi da primeira fase?
Essa foi a avaliação externa. A nossa avaliação interna passa muito mais pela estratégia do adversário e a nossa, que não funcionou naquele jogo. É inevitável que, em uma decisão, a entrega seja de 110%. Não se disputa uma final com esse clássico desde 1999, a rivalidade já motiva a todos os envolvidos.

O peso da final na temporada

Para mim é título importante no currículo, e tenho certeza que para o clube e para os atletas também. Eu tenho guardado com muito carinho os títulos estaduais que venci como jogador. No futebol brasileiro, a gente costuma dizer assim: são três jogos de instabilidade, a partir do quarto você começa a sofrer pressões. O Paulista te dá um jogo a mais, Copa do Brasil te dá dois, o Brasileiro te dá três, a Libertadores te dá quatro e o Mundial te dá cinco (jogos de tranquilidade).

A carona com Fábio Carille após evento na FPF, quinta-feira

Foram 10 minutos de carona, pedi para o Carille me deixar em casa. O tempo e a rotina não nos permitem sentar para tomar café, bater papo descontraído, mas o clima não é de animosidade. Gostaria de conversar com ele, perguntar da estratégia para amanhã, mas preferi só agradecer a carona (risos).

Só corintianos em Itaquera

Não sei se a gente tem um impacto negativo sem o nosso torcedor. Teríamos um impacto extremamente positivo se a gente tivesse o nosso torcedor lá. Já manifestei o meu pesar por não podermos ter torcidas divididas. Uma pena. Na minha geração vivi muito isso. Mas impacto negativo acho que não há.

O que lembra da última final entre os clubes, em 99?

O que acaba ficando na memória da gente é o que é passado repetidas vezes. Infelizmente é o momento em que houve a briga dentro de campo, mas era um ano em que o Palmeiras vinha muito bem, ganhou Libertadores e o regional se decidia naquele momento. O que fica é história. Agora, quase 20 anos depois, a gente pode repetir isso. Fico muito feliz por viver esse momento da história.

Quatro derrotas seguidas para o Corinthians
Com relação ao retrospecto, depende muito do tamanho da fatia do bolo que a gente quer analisar. Nos últimos dois anos, está a favor do nosso adversário. Se pegar os últimos dez anos, está igual. Se pegar historicamente, a gente está na frente. Depende dos elementos que se quer analisar.