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Zé Rafael ganha minutos em atuação fraca do Palmeiras; veja estatísticas

Um dos principais pedidos da torcida, o camisa 8 não era usado desde a vitória sobre o Botafogo-SP, na segunda rodada do Paulista. Vacilo quando time vencia definiu o empate

Zé Rafael voltou a jogar pelo  Palmeiras neste sábado, contra o Mirassol (Foto: Cesar Greco)
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Com nove titulares da vitória contra o Junior Barranquilla (COL) poupados, Luiz Felipe Scolari, enfim, voltou a escalar Zé Rafael. Substituto de Dudu na visão do técnico, o camisa 8 foi assim escalado, aberto pela esquerda, no empate do Palmeiras neste sábado com o Mirassol, em 1 a 1.

O ex-jogador do Bahia ficou 70 minutos em campo e participou do jogo, mas sem grande brilho. De acordo com o Footstats, ele criou duas chances de finalizações (só atrás de Lucas Lima), deu dois dribles (líder do time com Borja), foi o oitavo com mais passes certos e sofreu quatro faltas (líder do time).

Lucas Lima, porém, era o palmeirense mais perigoso da tarde. As principais jogadas de ataque vieram dos seus pés, inclusive o passe para Borja antes do pênalti, convertido por Gustavo Gómez. Pouco depois, mesmo com um jogador a mais, o Verdão posicionou-se muito mal em um contragolpe iniciado após Zé Rafael pedir uma falta no ataque. O castigo veio no gol de Carlão.

Felipão colocou Raphael Veiga no lugar de Thiago Santos, e Carlos Eduardo substituiu Zé, para fazer o Palmeiras furar o bloqueio amarelo em frente à meta de Matheus Aurélio. Mas a equipe manteve o desempenho do restante da tarde, sem criar muito perigo.

Ainda assim, Borja no primeiro tempo e Carlos Eduardo no segundo tiveram chances claríssimas de marcar. O colombiano parou no goleiro, e o rápido reforço tirou demais o chute, que saiu à direita. Como tem sido neste início de Paulista, os erros de finalizações atrapalharam o time, pois mesmo jogando mal, criou o mínimo suficiente para vencer - e errou.

Jean foi o último jogador lançado por Scolari, que assim já colocou em campo todos os 26 inscritos no Paulista. Os garotos da base ainda aguardam. Em Mirassol, Matheus Teixeira, Vitão, Esteves, Luan Cândido e Léo Passos estavam no banco, e apenas assistiram à partida.

Os meninos do sub-20 viram o Palmeiras ter 66% de posse de bola, finalizar mais (13 vezes, contra oito do Mirassol), mas novamente com pouca mira: apenas três tiros chegaram na meta. Foram 522 passes trocados, um número alto, mas com pouquíssima penetração na área. Além do jogo ruim, o time perdeu a chance de garantir a classificação ao mata-mata do Paulista com duas rodadas de antecedência.