Olhar do Porco

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Presidente do TJD-SP: ‘Problemas são diretoria e Felipão, falta competência’

Antonio Assunção de Olim voltou a atacar o Palmeiras, defendeu a legalidade da suspensão de Moisés e afirmou ainda que o treinador nem precisa do meio-campista na escalação

Presidente do TJD-SP voltou a atacar publicamente o Palmeiras e falou até em falta de garra (Reprodução/SporTV)
Escrito por

Antonio Assunção de Olim manteve a tensão entre Palmeiras e entidades ligadas à Federação Paulista de Futebol (FPF). Nesta segunda-feira, o presidente do Tribunal de Justiça Desportiva de São Paulo (TJD-SP) apontou o técnico Luiz Felipe Scolari e a diretoria como problemas do clube, que foi eliminado nos pênaltis pelo São Paulo na semifinal, e diz que falta competência à equipe.

- O problema do Palmeiras não é a instituição. São os dirigentes e o Felipão. Eles têm de jogar futebol e acabou. O que falta ao Palmeiras é competência, força e garra ao time - disse Olim à rádio Jovem Pan.

As declarações de Olim desta segunda-feira são uma clara resposta à entrevista coletiva de Scolari, apontando a suspensão de Moisés (foi punido inicialmente com um jogo, depois com quatro, sob acusação de irregularidade no julgamento, e esteve à disposição por efeito suspensivo dado pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva) como um dos problemas que fazem o Paulista ser alvo de suspeitas.

- Não tenho nada para ouvir deles. Não aguento mais o Palmeiras. Todo dia inventam alguma. Eles sempre precisam arrumar algum Cristo. Ou é a Federação Paulista de Futebol ou o Tribunal - afirmou o presidente do TJD-SP, minimizando as reclamações sobre o julgamento de Moisés.

- O Felipão tem um time que nem precisava colocar esse Moisés. Tem uns 12 Moisés no elenco. Se fosse um time caído e que estivesse vendendo o almoço para comprar o jantar... O Palmeiras é bem maior do que tudo isso - falou, assegurando que quem votou no primeiro julgamento de Moisés não participou do segundo, motivo apontado para irregularidade no caso.

- O relator na hora de colocar no texto não escreveu que os dois (auditores) que foram colocados no Pleno não votaram na primeira vez. O Palmeiras estava lá e viu que eles não votaram - argumentou Olim.