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Oposição do Palmeiras critica Nobre, mas aprova escolha de Maurício

UVB, corrente política de Wlademir Pescarmona, divulgou um manifesto contestando pontos da gestão do presidente. Para eles, candidato é 'diferente' do atual gestor

Maurício Galiotte, candidato, e Nobre durante treino do Palmeiras na Academia (Foto: Cesar Greco)
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Sem um candidato na eleição deste ano, a UVB (União Verde Branca), principal opositora de Paulo Nobre, divulgou um manisfesto para justificar sua posição. No documento, a corrente política que até o início do ano tinha Wlademir Pescarmona como líder, faz críticas ao atual presidente, mas elogia a escolha de Maurício Galiotte, provavelmente o único candidato no pleito.

"A UVB não recebeu solicitação de candidatura de nenhum de seus membros. Não lançará candidato, mas não abre mão de continuar a exercer o papel que cabe à oposição em regimes democráticos. Apontará erros, fornecerá sugestões, sobretudo aquelas que foram desprezadas pelo atual presidente, reconhecerá acertos. Entendemos claramente que Maurício Galiotte é diferente de Paulo Nobre. É muito mais receptivo a ideias e sugestões", diz o texto.

No texto, Nobre é criticado pela atuação na sede social, "contratações injustificadas" como de Fellype Gabriel, e relação com torcedores que não fazem parte do Avanti. As chapas para a eleição serão inscritas até esta sexta-feira no clube. A tendência é de que apenas uma participe do pleito: Maurício como presidente, Genaro Marino o primeiro vice, Antonino Jesse Ribeiro como o segundo, Victor Fruges, terceiro, e José Carlos Tomaselli, o quarto.

Embora não tenha adversário, a chapa da situação terá de passar pelo filtro no Conselho Deliberativo (CD). Para chegar à assembleia de sócios é necessário contar com a aprovação de 15% do CD. Este não será um problema para Maurício, pois ele conta com o apoio de Mustafá Contursi, ex-presidente e figura muito influente na política do clube. A UVB, porém, recomenda que seus filiados não votem no filtro para mostrar oposição ao governo de Nobre.

Esta calmaria política é algo raro no Palmeiras. Com a recuperação financeira e no futebol do clube, outras alas sabiam que seria complicado bater o candidato da situação. No caso da UVB, por exemplo, a intenção é dar ênfase ao pleito do Conselho Deliberativo, em fevereiro.