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Luiz Adriano recebe a 10 e fala sobre a chance de estrear no domingo

Atacante estava desde 2007 jogando na Europa e acertou por quatro anos com o atual campeão brasileiro. Ele brincou e disse que aguarda Felipão para saber se pega o Bahia

Luiz Adriano recebeu a camisa 10 na apresentação no Palmeiras (Foto: Thiago Ferri)
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Luiz Adriano foi apresentado nesta quinta-feira pelo Palmeiras e recebeu a camisa 10, que estava vaga desde a saída de Moisés para o Shandong Luneng (CHN). Ex-Spartak Moscou (RUS), o centroavante de 32 anos de idade respondeu o motivo pelo qual decidiu voltar ao Brasil depois de 12 anos e se fará sua estreia domingo, contra o Bahia.

- O projeto é muito bonito, muito grande, estava há muito tempo na Europa, queria ficar perto da família e acreditei nele. É um desafio para mim, por isso quis voltar ao Brasil - resumiu o reforço.

- Nunca joguei com a 10, não. Mas acho que o peso da camiseta, a história que ela tem, fico feliz de receber a 10 do Palmeiras. Espero corresponder à altura e quero dar ao máximo por este número.

Ele já está regularizado para atuar no Campeonato Brasileiro e vinha jogando na Rússia. Nos três dias de treinos na Academia de Futebol, esteve integrado ao elenco, por isso há a expectativa de que possa ser relacionado no fim de semana. Ele sorriu e deixou a decisão nas mãos de Luiz Felipe Scolari.

- Estamos treinando, o grupo está trabalhando bem, agora é preparar e ver o que ele vai decidir para domingo - respondeu o camisa 10, que trabalhará pela primeira vez com Felipão.

- É um grande treinador, todos conhecem o Felipão. É uma experiência poder trabalhar com ele, aprender mais coisas. Estou feliz de poder trabalhar com ele - acrescentou.

Maior artilheiro da história do Shakhtar Donetsk (UCR) com 128 gols, Luiz Adriano jogou também no Milan (ITA), além do Spartak. Segundo ele, a estrutura que encontrou no Palmeiras não deixa a desejar de nenhuma dessas na Europa.

- Todos estão me ajudando, todos estão brincando, me ajudando. Não vou citar o nome de um ou dois jogadores. Todos estão ajudando no vestiário. A estrutura não deve nada a dos times que já joguei na Europa - disse.