A torcida do Palmeiras sonha com o retorno de Keno, mas o presidente Maurício Galiotte afirma que, ao menos neste primeiro semestre de 2019, o atacante não deve jogar no Brasil. Quanto a Dudu, já assediado por clubes chineses, o dirigente promete todo o esforço para mantê-lo.
- Eu acho muito difícil (Keno voltar agora). No primeiro semestre, a posição que nos foi passada é que é impossível. É o que o Palmeiras tem. Talvez no segundo semestre ele possa voltar ao Brasil, mas acho difícil - afirmou Galiotte, em entrevista ao Fox Sports veiculada no dia 25 de dezembro.
Keno foi vendido pelo Verdão ao Pyramids FC, do Egito, por 10 milhões de dólares (R$ 37,8 milhões na época) no meio do ano. Durante o restante de 2018, o clube sofreu por não ter conseguido repor sua saída.
Nesta janela de transferências, a diretoria foi ao mercado para resolver este problema e trouxe dois pontas: Carlos Eduardo, companheiro de Keno no Pyramids, e Felipe Pires, emprestado do Hoffenheim (ALE).
Dudu, eleito o craque do Brasileiro vencido pelo Verdão, deve ser novamente procurado por clubes chineses. No meio do ano, o Shandong Luneng (CHN) fez mais de uma proposta por ele, mas o clube bateu o pé por sua permanência, que acabou dando resultado.
Ainda não há uma nova proposta pelo camisa 7 na mesa de Maurício Galiotte, mas o presidente avisa que fará o possível para manter o atacante. Seu contrato é válido até o fim de 2022.
- Tudo que for possível fazer, vamos fazer para ele ficar. Este ano teve uma proposta importante da China, falei para ele que o aspecto financeiro óbvio que é importante, mas o Palmeiras hoje é uma vitrine, vai disputar títulos, a imagem dele vai estar em evidência. Tem contrato conosco, o Felipão e o elenco gostam muito dele, é um ídolo da torcida. Vamos fazer o que for possível para o Dudu ficar com a gente - completou.