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Em participação inédita, Palmeiras chega à final tão sonhada da Libertadores Feminina

Em jogo difícil, as Palestrinas acreditaram e garantiram o placar simples para carimbarem o passaporte rumo ao título

Palmeiras acredita e garante vaga inédita na final da Libertadores Feminina (Foto: Staff Images Woman/Conmebol)
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O Palmeiras venceu o América de Cali-COL por 1 a 0 em um jogo bem disputado em Quito, no Equador. Com o resultado garantido através de uma cabeçada de Ary Borges, as Palestrinas chegaram à final da Libertadores Feminina na primeira participação da história do clube no torneio.

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"QUITORMENTA" PARA MARCAR UM GOL...

Em uma nova partida em Quito-EQU, o Palmeiras seguiu com um problema recorrente: o desperdício de chances claras. A equipe de Ricardo Belli fez um primeiro tempo de muita posse de bola, de pressão e rodagem de passes, mas nada disso foi convertido em gols. Ary Borges e Bia Zaneratto até tentaram, mas a bola seguiu a direção contrária das traves. A oportunidade perdida pela camisa 10 foi a que mais fez falta nos 45 minutos iniciais, já que a goleira adversária estava longe da meta. Intervalo de jogo sem muitas novidades e 0 a 0 permanecendo no placar.

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A FINAL É LOGO "ARY"!

O segundo tempo começou com mais pressão palestrina contra o Cali. O ritmo de jogo seguiu controlado e dessa o gol parecia estar cada vez mais maduro. Dito e feito. Logo aos nove minutos, Byanca Brasil avançou pela lateral e encontrou um cruzamento quase que "com as mãos", de tão perfeito. Ary Borges, que sabe se posicionar e aproveitar a fragilidade da defesa adversária, apareceu sozinha e cabeceou para o fundo da rede, deixando a final cada vez mais perto.

CABEÇA FRIA E CORAÇÃO QUENTE

A reta final de partida ficou um pouco mais nervosa. O Palmeiras queria segurar o resultado, enquanto o América de Cali-COL fazia de tudo para conseguir o empate. Pensando nisso, as comandadas de Ricardo Belli precisaram ter cabeça fria e coração quente para alcançarem a vaga na decisão. Em um dos momentos mais complicados, Bruna Calderan soltou o braço no rosto da jogadora adversária, mas como o VAR só será implantado no último jogo, nada foi marcado e o resultado não foi comprometido.

AMÉRICA DE "CALI-SE"

No apito final, as jogadoras do Cali se descontrolaram e quase armaram uma confusão com as palmeirenses. A reclamação não acabou por aí e a arbitragem precisou acalmar os ânimos e dispersar o tumulto causado por quem não tinha nenhum motivo para "aprontar" uma dessas. A calma veio para o Palmeiras e a finalíssima também. 1 a 0 no placar e classificação garantida rumo ao título inédito.

PRÓXIMO E ÚLTIMO COMPROMISSO

Agora, o Palmeiras enfrenta o Boca Juniors-ARG, em busca do título tão sonhado da Libertadores Feminina. A partida acontecerá na sexta-feira, às 19h (de Brasília).