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Palmeiras e Crefisa ainda discutem acréscimo de multa em contrato

Patrocinadora quer cobrar R$ 2,5 milhões caso o clube use uma camisa sem apresentá-la antes. Rescisão na parceria não é cogitada agora

Paulo Nobre e Leila Pereira, da Crefisa, durante o anúncio da renovação de contrato (Foto: Cesar Greco)
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Palmeiras e Crefisa discutem últimos detalhes do aditivo no contrato de patrocínio válido até o fim do ano. O principal tema é a multa caso o time entre em campo com uma camisa que não tenha sido aprovada pelos parceiros. A empresa quer cobrar R$ 2,5 milhões de pena por partida, enquanto o Verdão deseja que a quantia seja menor: R$ 1 milhão.

As partes já tiveram reuniões para tratar do assunto nos últimos dias e a expectativa é de que ainda nesta semana um novo encontro defina a negociação. Mesmo que clube e patrocinador ainda não tenham se acertado, uma rescisão não é cogitada neste momento, segundo pessoas ligadas à Crefisa.

O motivo para a criação desta multa foi o jogo contra a Ferroviária, no Paulista, no Allianz Parque. Na camisa daquela partida, foi usada a hashtag #SejaSócioAvanti. A patrocinadora paga R$ 66 milhões para ser a única a estampar suas marcas (Crefisa e FAM) em todo o uniforme e considerou que a propaganda do programa de sócio-torcedor burlava este acordo. Depois do problema, o clube passou a apresentar antes as roupas de jogo aos patrocinadores.

Em resposta, o clube não recebeu no começo de março os R$ 6,5 milhões, valor que a parceira deposita mensalmente pelo patrocínio e pelos gastos com Lucas Barrios. Até o momento, a quantia não foi paga - o pagamento só deve ser feito após a definição do aditivo.