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Após nova substituição, Cuca diz que paciência com Borja ainda vai longe

Clube fez esforço para que o atacante fosse titular contra o Tucumán, mas ele não teve boa atuação e acabou substituído. Técnico novamente dá força ao jogador

Cuca durante o jogo contra o Tucumán (Foto: Cesar Greco/Palmeiras)
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Miguel Borja, mais uma vez, passou em branco e não foi bem em uma partida da Copa Libertadores. Mas Cuca, que substituiu o colombiano por Willian aos 14 minutos do segundo tempo, quando Palmeiras e Tucumán ainda empatavam por 1 a 1, garante que ainda confia nele.

- Minha paciência com o Borja vai muito longe. Vamos encontrar a maneira certa e ele também se adaptar para ajudar mais - resumiu o treinador.

Apesar de tê-lo tirado de campo mais uma vez - algo que Eduardo Baptista fazia frequentemente e que o próprio Cuca já havia feito contra o Internacional, pela Copa do Brasil -, o técnico tem mostrado que realmente acredita que o artilheiro que encantou o continente no ano passado, pelo Atlético Nacional (COL), possa ressurgir no Palmeiras.

No fim de semana, enquanto Cuca dirigia uma equipe quase totalmente reserva em Chapecó, Borja foi submetido a um trabalho técnico específico na Academia de Futebol, com o objetivo de fazê-lo se acostumar a participar mais das jogadas. O que o técnico recém-chegado cobra do atacante é o mesmo que seu antecessor cobrava: mais intensidade e participação sem a bola.

Sua utilização na própria partida contra o Tucumán foi uma prova de confiança da comissão técnica, já que Borja torceu o joelho no treino de terça e fez tratamento intensivo até a hora do jogo para poder ser titular.

Antes, em sua estreia, Cuca já havia dado um voto de confiança a Borja: avisou um dia antes do jogo contra o Vasco que o deixaria em campo por 90 minutos, para ele perder o medo de ser substituído. Deu certo, já que o colombiano marcou dois gols na vitória por 4 a 0. Depois, porém, ele foi um dos escolhidos para sair nos dois jogos em que atuou.

Borja tem seis gols em 16 jogos pelo Palmeiras. A Crefisa pagou 10,5 milhões de dólares (cerca de R$ 33 milhões na época do negócio) para transformar o Verdão em dono de 70% dos direitos dele. É a maior contratação da história do clube.