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Vôlei Nestlé busca vaga na final da Superliga nesta sexta-feira

Após tropeço em casa, Rexona-Sesc busca segunda vitória nas semifinais contra o Camponesa/Minas, em solo carioca

Vôlei Nestlé pode ser o primeiro finalista da Superliga feminina Célio Messias/Inovafoto/CBV
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A terceira rodada da série melhor de cinco das semifinais da Superliga feminina chega a um momento decisivo nesta sexta-feira. No primeiro jogo do dia, o Vôlei Nestlé (SP) receberá o Dentil/Praia Clube (MG), às 19h, no ginásio José Liberatti, em Osasco (SP). O time de Osasco lidera a série com duas vitórias e está a um resultado positivo da final. Na sequência, às 21h30, o Rexona-Sesc (RJ) duelará com o Camponesa/Minas (MG), no ginásio do Tijuca, no Rio de Janeiro (RJ). A série entre cariocas e mineiras está empatada com uma vitória para cada lado. O SporTV transmitirá as partidas ao vivo.

No confronto entre o Vôlei Nestlé e o Dentil/Praia Clube, o time de Osasco levou a melhor no primeiro duelo por 3 sets a 1 e no segundo por 3 sets a 0 e precisa de apenas uma vitória para chegar na decisão.Apesar da vantagem na série, a levantadora Dani Lins, do time de Osasco, ressalta que não tem nada decidido e pediu o apoio da torcida.

- Temos mais um jogo em casa e não vai ser fácil. Elas não desistem nunca, têm um elenco muito bom e temos que estar preparadas para isso. Vamos lotar o caldeirão em casa.

Pelo lado do Praia Clube, o treinador Ricardo Picinin mostrou confiança na recuperação da equipe .

- Disse às jogadoras ao final da segunda partida que não tem nada perdido. A melhor de cinco dá essa possibilidade de o time reverter a situação. Com a qualidade do nosso elenco e das nossas atletas é possível. Já evoluímos desde o último jogo e em algumas situações temos que ser mais assertivos, mas vamos trabalhar para isso. Agora é tudo ou nada, então vamos dar o sangue dentro de quadra.

Rexona-Sesc e Camponesa/Minas lutam por vantagem

Na semifinal entre Rexona-Sesc e Camponesa/Minas, tudo igual. O time carioca venceu o primeiro jogo em Belo Horizonte (MG) por 3 sets a 0. Na segunda partida no Rio de Janeiro (RJ), melhor para as mineiras por 3 sets a 1. A ponteira Gabi comentou sobre a expectativa para o duelo desta sexta-feira.

- Estamos trabalhando para ter uma melhor atuação. Na última partida jogamos muito abaixo e não aproveitamos a oportunidade de jogar dentro de casa. Precisamos sacar melhor porque é difícil enfrentar o Camponesa/Minas com o passe na mão. Elas têm grandes centrais e a Hooker está jogando muito bem.

No outro lado da rede, a experiente central Carol Gattaz, de 35 anos, mostrou motivação com o resultado da última terça-feira e pede concentração para sua equipe.

- Fizemos uma ótima partida na terça-feira e estudamos ainda mais a equipe delas. Conseguimos executar o que a comissão técnica tinha pedido. Sabemos que série está igual e o Rexona-Sesc vai jogar ainda melhor nessa terceira partida e nós vamos precisar estar preparadas. Vamos tentar fazer o que a nossa comissão nos pediu e realizar o nosso jogo da melhor maneira possível.

Nas quartas de final, o Rexona-Sesc passou pelo Pinheiros (SP), o Vôlei Nestlé pelo Fluminense (RJ), o Dentil/Praia Clube pelo Terracap/BRB/Brasília (DF), e o Camponesa/Minas eliminou o Genter Vôlei Bauru (SP).