Em busca de combater o preconceito no basquete, o NBB através da Liga Nacional de Basquete (LNB) lançou o Tratado Antirracista e Pela Diversidade, que envolve as 19 equipes da franquia e aponta vários procedimentos contra casos de racismo, violência contra mulher, entre outros tipos de crime. A informação é do “ge”.
O documento funciona como uma espécie de manual. As equipes irão segui-lo caso aconteça algum tipo de preconceito ou discriminação durante os jogos da competição. Rodrigo Montoro, presidente da LNB, falou a respeito:
- Levamos para o conselho da liga a questão do antirracismo, precisávamos ter uma atitude mais ativa e afirmativa. Todos concordaram que era algo a ser enfrentado e que a liga deveria contribuir nessa causa. Nasceu ali no início de 2023 uma comissão constituída por pessoas negras que fazem parte do ecossistema do basquete já em uma ação afirmativa. Dali deveria ser discutido o caminho que a gente poderia seguir. Já conseguimos tirar do papel algumas ações - disse o mandatário.
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As últimas edições do Novo Basquete Brasil foram marcadas por casos de racismo. Nesta temporada, exemplo, Nicolás Copello, atleta do Minas, recebeu 10 jogos de suspensão após proferir ofensas racistas a Matheus Buiú, do Cerrado.
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O projeto, que contou também com a participação de influenciadores negros, visa justamente evitar que casos assim aconteçam. Dessa forma, a ideia é lançar luz acerca de uma nova cultura não apenas no NBB, que é a principal competição, mas em todo o basquete brasileiro, que cresce cada vez mais dia após dia.