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Gui Pádua é o mais novo integrante do time de Skeleton

Campeão mundial de paraquedismo mira a classificação para os Jogos Olímpicos de Inverno Pyeongchang-2018

Gui Pádua troca o paraquedismo pelo skeleton
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Conhecido por suas aventuras no paraquedismo, Gui Pádua é o mais novo integrante da equipe brasileira de skeleton. Com 17 mil saltos de paraquedas e um título mundial em skysurf, em 1996, o atleta mira agora a classificação para os Jogos de Inverno Pyeongchang-2018, na Coreia do Sul.

Após realizar uma série de treinamentos e descidas em Königssee, na Alemanha, no fim do ano passado, Pádua iniciou, na última quinta-feira, sua caminhada olímpica. Ele está em St. Moritz, na Suíça, e participou da Copa Europeia. O brasileiro terminou na 37ª posição, com 1m24s16. O vencedor foi o alemão Felix Keisinger.

- Eu e meu técnico (Peter Meyer, da Alemanha)] elaboramos um método de treinamento profissional, trocamos o trenó por um mais adequado e realizamos outros investimentos. Era o que precisava fazer para crescer. Estou me dedicando bastante para conseguir evoluir no skeleton e atingir meus objetivos - afirmou Gui.

O interesse pelo skeleton surgiu em 2010, durante os Jogos Olímpicos de Vancouver, no Canadá. Na época, Gui Pádua era contratado pela TV Record. Em sua visão, a modalidade era a que mais se assemelhava ao paraquedismo.

- A posição de descida na montanha é muito semelhante com o tracking no salto de paraquedas - explicou.

Mas foi a partir de um empurrãozinho olímpico que ele tomou coragem e resolveu tirar o projeto do papel. Convidado para conduzir a Tocha Olímpica antes dos Jogos Rio-2016, ele se emocionou com o espírito olímpico.

- Eu pensei: preciso participar como atleta de uma edição dos Jogos Olímpicos. Aí resolvi unir o útil ao agradável e me joguei de cabeça, literalmente.