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Gabi quer garra da seleção na decisão do Mundial contra a Sérvia: ‘Não desistir em nenhum momento’

Brasileiras e sérvias disputam o título às 15h deste sábado, em Apeldoorn, na Holanda

Gabi é a capitã da seleção brasileira (Divulgação/FIVB)
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Depois de 12 anos, a seleção feminina está de volta à decisão do Campeonato Mundial. Na briga por um título inédito, o Brasil enfrenta a Sérvia às 15h (horário de Brasília) deste sábado, em Apeldoorn, na Holanda.

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Na campanha do time do treinador José Roberto Guimarães um dos grandes nomes é a ponteira e capitã Gabi. A atacante aparece com destaque nas estatísticas da Federação Internacional de Voleibol (FIVB). Gabi tem a melhor recepção, com 41,95% de eficiência, a segunda melhor defesa, com 61,59% de sucesso, e o quinto ataque mais eficiente, com 47,05% de acertos. Ela ainda é quinta maior pontuadora da competição, 205 pontos.

- Esse grupo tem sido incrível. Mostramos muito resiliência e uma entrega enorme na nossa caminhada para essa final. O conjunto fez a diferença para a equipe e temos que levar isso para decisão. Temos que destacar o trabalho da comissão técnica fora de quadra por terem nos dado lucidez em vários momentos de dificuldade. Vivo uma temporada muito especial. Ser capitã da seleção me ajudou a me desenvolver como pessoa e posso dizer que é muito fácil ser capitã de um grupo que gosta de trabalhar e se dedica todos os dias - contou Gabi.

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A ponteira também analisou a adversária da grande final.

- O mais importante é colocar o nosso coração em quadra e não desistir em nenhum momento. As 14 jogadoras têm feito a diferença para o nosso time. Vamos precisar de lucidez na partida. Vai ser um jogo muito difícil. A Sérvia tem sido consistente em toda a competição. A Boskovic é uma das melhores atletas do Mundial e tem feito a diferença em momentos decisivos. Temos que acreditar no nosso potencial e ir para cima delas com tudo - disse.

Duas vezes medalha de prata no Mundial, o treinador José Roberto Guimarães mira seu primeiro título na competição, mas reconhece a qualidade da adversária. Ele destacou a importância de um bom saque para a decisão.

- A Sérvia não perdeu nenhum jogo até o momento e evoluiu muito com a volta da Boskovic. As centrais e as ponteiras têm jogado bem e vai ser um jogo equilibrado com envolvimento da parte psicológica para jogar uma final. O jogo vai ser decidido nos detalhes. Vamos precisar agredir no saque e ter o mesmo foco que tivemos contra a Itália. A combinação do bloqueio com a defesa vai ser fundamental para tocar nas bolas da Boskovic - analisou o técnico.

O Brasil disputa o Mundial feminino com as levantadoras Macris e Roberta, as opostas Kisy e Lorenne, as ponteiras Gabi, Rosamaria, Pri Daroit e Tainara, as centrais Carol, Carol Gattaz, Julia Kudiess e Lorena, as líberos Nyeme e Natinha.