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Fluminense acerta com argentina e nova dupla de levantadoras no vôlei

Elina Rodríguez, que defendeu a seleção argentina nos Jogos de Tóquio, será novidade do Tricolor. Juma, ex-Sesc RJ Flamengo, e Amanda Sehn, ex-Valinhos, também estão fechadas

Juma, Elina Rodríguez e Amanda Sehn são novidades no Fluminense (Foto: Divulgação/CBV/Valinhos)
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O Fluminense fechou o time para a próxima temporada do vôlei feminino, com foco no Campeonato Carioca e na Superliga. Dentre os destaques, estão uma argentina familiarizada com o Brasil e uma nova dupla de levantadoras. A maior parte do grupo anterior teve os contratos renovados.

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O LANCE! apurou que Juma, ex-Sesc RJ Flamengo, e Amanda Sehn, ex-Valinhos, serão as responsávels pela armação das jogadas no elenco comandado por Guilherme Schmitz. A ponteira Elina Rodríguez, que nos últimos anos defendeu a seleção da Argentina e estava no
SF Paris Saint-Cloud, da França, chega para reforçar o ataque.

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Elina já jogou no Barueri, de José Roberto Guimarães, na temporada 2018/2019, e conheçe bem o país. A atleta de 24 anos disputou os Jogos Olímpicos de Tóquio e fazia parte dos planos do treinador Hernán Ferraro para 2022, mas pediu dispensa. Ela chega para o lugar de Paula Mohr, que vai para o Pinheiros.

Outras novidades são Pietra, ponteira de 24 anos que vem do LKS Lodz, da Polônia, e é filha do ex-jogador Paulão, campeão olímpico nos Jogos de Barcelona, em 1992, e a central Larissa Gongra, de volta ao clube. A apresentação da equipe está prevista para julho.

Juma, de 29 anos, perdeu espaço no time de Bernardinho em meio à boa fase de Giovana, que ajudou a colocar o Rubro-Negro entre os semifinalistas. Nas Laranjeiras, a paraense terá uma nova oportunidade de mostrar seu jogo.

Já Amanda, de 23 anos, se destacou em Valinhos. Mesmo rebaixado e com um dos menores investimentos na elite do vôlei, a equipe mostrou crescimento na reta final e "empurrou" o Curitiba para a lanterna. A gaúcha de Lajeado foi um dos destaques da recuperação.

A busca por uma levantadora se tornou prioridade no Fluminense após Bruninha pegar três anos de suspensão por doping em janeiro, ainda com a Superliga em andamento.

A atleta testou positivo para clenbuterol (que auxilia na perda de peso), oxandrolana (que atua no ganho de massa muscular) e metabólitos, em exame surpresa realizado pela Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD).

A posição de levantadora é a que mais sofrerá alterações no Fluminense em relação à última temporada. A base da equipe, sexta colocada na Superliga 2021/2022, agradou à comissão técnica, e o objetivo é ir além. A boa convivência do grupo e o avanço na estrutura de treinamentos pesaram para que as principais atletas renovassem. As empresas parceiras seguem no projeto.

As ponteiras Gabi Cândido e Mayara, as opostos Bruna Moraes, em fase final de recuperação de uma ruptura do tendão calcâneo do pé esquerdo, e Kimberlly, as centrais Lara, Lays e Dani Seibt, e a líbero Lelê tiveram os contratos renovados. Atletas das categorias de base também serão aproveitadas. Já a levantadora Fran e a central Fran Jacintho estão de saída para Maringá.

Fluminense manteve  (Foto: MAILSON SANTANA/FLUMINENSE FC)